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MÊS AGO 2014 - DIAS 02 - 09 - 16 - 23 - 30 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

FLORES E AMORES (30/08/2014)

Flores e amores são palavras que combinam; flores e amores são palavras de grande peso, de grandes significados, que caminham juntas, contínuas - e de forma paralela. A primeira é uma marca constante na vida do ser humano - a segunda também. Logo, por onde começar? Aliás, são palavras que podem gerar grande número de ideias...

As flores estão presentes nos mais variados acontecimentos da vida humana - desde o nascimento até a morte. Muitas famílias têm a tradição de enviar flores quando os bebês chegam a este mundo - saudando a chegada da criança, a alegria da mãe, mas com um detalhe que deve ser sempre observado: as flores devem ficar do lado de fora do quarto, pois o perfume pode causar alergia (isso no hospital), em casa a mãe deverá deixar longe do bebê e enfeitará a casa; na morte, além de estarem presentes nas urnas, estão presentes também nas coroas de flores; nos túmulos.

Em outras oportunidades as flores encantam também, como em festas, casamentos e igrejas. E, entre as flores que me encantam cito as rosas e as orquídeas. As primeiras - rosas - as aprecio em todas as espécies, em suas cores, em seus perfumes/aromas; puras ou enxertadas produzem flores multicores. Mas tenho, como qualquer um, as preferidas: as vermelhas - e as aveludadas me atraem ainda mais.

Já as orquídeas são espetaculares - espetaculares! Um dia deste, neste espaço, escreverei sobre estas que me encantam - que encantam a muitos. De todos os tons, formatos e cheiros. Tenho uma, que ganhei de minha sogra Edenir, que exala o suave aroma de chocolate. Sempre que as encontro bonitas nas lojas ou supermercados, as levo para casa. E acrescento uma violeta: em casa tenho violetas e orquídeas das mais diversas cores que enfeitam a casa, que dão um tom de magia no ambiente familiar - se você não acredita no poder do encantamento delas, leve algumas para casa e as deixe em vários lugares da casa e, com certeza, se sentirá bem melhor ao contemplar a formosura que elas têm.

E não se pode esquecer que as flores saúdam os amores - digo os amores porque temos vários amores na vida, a começar pelo amor materno - quer amor mais profundo que este? O amor paterno, fraterno; o amor de relacionamento homem e mulher - quer amor tão sentimental como este? O amor das conquistas, entre outros tantos amores.

Os mais (que são muitos) devem ser preservados na memória. Amores conquistados: jamais esquecemos - e refiro-me às coisas conseguidas, e não apenas ao que se pode dizer de amor carnal que nos é passado através de nossas famílias e relacionamentos. As conquistas devem ser comemoradas, de preferência, com flores. E, seguidas de fotos... De preferências, muitas fotos, e de todos os ângulos!

Se apoiarmos nas conquistas alcançadas, vamos longe. Como exemplo, cito o processo das conquistas das mulheres na sociedade e vale lembrar que só foram possíveis tais conquistas a partir do processo de democratização da própria sociedade. Com este processo as mulheres foram à luta, saíram às ruas, protestaram com veemência - e há pouco tempo até tiraram parte de suas vestimentas (Marcha das Vadias - que se iniciou no Canadá e se estendeu por várias partes do mundo, inclusive em várias capitais dos estados brasileiros e que cobram, entre outras coisas - aqui no nosso país, a legalização do aborto e um Estado laico), se pintaram...

Logo, flores e amores sempre caminharão juntos - e, quando não for possível mais (principalmente em um relacionamento), há de lembrar que as flores e os amores possuem espinhos - defesa natural, necessária. O final de um amor e o de uma flor é sabido: transpassam os sentimentos e as dores, mas deixaram claros que marcaram cada segundo com suas respectivas presenças - e, às vezes, sem dizer uma só palavra! 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 30/08/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

LIMPANDO O BAÚ (23/08/2014)

Às vezes vou à Igreja - não sou aquele fiel constante como deveria ser (como dizem que precisamos ser, e eu também digo - mas muitas vezes me vejo não fazendo o correto), mas tento fazer a minha parte - e sempre vou pensar assim, independentemente da Igreja que entrar, pois vou para ouvir e atentamente o sermão.

Comecei este texto assim para dizer que na última semana fui à Igreja e na hora do sermão foi dado como exemplo o título acima: limpeza do baú. Mas a partir desta ideia pode se pensar tantas coisas - verdade ou não, logo vou apoiar na história que ouvi e somados aos meus conhecimentos de mundo, aos meus conhecimentos religiosos vou relatar uma pequena história e que cada um, ao final, retire a sua parte colocando-a em prática.

Vale lembrar, antes que reclamam, que o cronista apoia os seus manuscritos em fatos do dia a dia, em história que ouve, em situações que observa - logo, tudo isso passa a ser material para exploração de futuros textos - inclusive, faz parte do ofício do cronista andar com uma cadernetinha e uma caneta para anotar tudo que, possivelmente, possa ser apanhado de ideias para um texto - pelo menos é isso que ensino nos meus Cursos de Crônicas.

E as palavras ditas no sermão ficaram martelando dentro da minha mente, e diziam (uso as minhas palavras para contar, e não as do pregador, pois seria eu um falso em dizer que tudo ele falou, mas assimilei o recado e reescrevo aqui a partir do meu ponto de vista, tentando não fugir muito da real pregação): um garotinho 'achou' um pequeno baú no sótão da casa do bisavô, trouxe-o para baixo e pediu ao bisavô o bauzinho. O bisavô, sem muitas restrições, deixou o garoto levar, e recomendou que cuidasse muito bem daquela relíquia.

O garoto levou-o para sua casa, limpou-o bem por fora e o colocou de enfeite em seu quarto. Todos os dias, da sua cama, ficava observando o bauzinho. Um dia, com um pouco mais de idade, observou que limpara o bauzinho apenas por fora - que brilhava -, mas por dentro não mexera. Levantou-se da cama, pegou-o na mão. Observou que precisaria de uma chave para abri-lo. Correu à casa do bisavô.

O bisavô ouviu calmamente o bisneto e disse: 'Você não é muito curioso. Há quanto tempo estás com o baú e só agora a curiosidade de saber o que tem dentro? Aqui está a chave, mas muito cuidado!' - o garoto, de posse da chave, dirigiu-se para a sua casa. Em seu quarto, com o bauzinho em mãos, abriu-o.

Por dentro muita poeira; pequeninas coisas - talvez recordações de uma época que não se volta mais. Começou a tirar os mimos de dentro e a limpá-los. Por último ficou o bauzinho. O garoto pegou um pano seco (recordando as palavras do bisavô para ter o máximo de cuidado) e tirou o pó - mas não saiu tudo. O tempo é um senhor rigoroso... Dirigiu-se, com o bauzinho em mãos, para a área dos fundos, umedeceu o pano na torneira do tanque e começou a esfregar no bauzinho para limpá-lo. Queria vê-lo brilhar por dentro também.

Foi neste exato momento que o menino usou mais força para remover as marcas mais velhas, que o bauzinho escorregou das mãos do garoto e, como se fosse mágico, com pés mágicos, com mãos mágicas, correu sentido da rua - abriu o portão e pela rua abaixo se foi... - nunca mais voltou... Nunca mais se teve notícias do bauzinho!

Fico aqui pensando: às vezes somos, ou tentamos ser, espertos - ou ainda, por fora nos mostramos de acordo com as regras sociais, de acordo com as regras religiosas que seguimos, mas quando nos sentimos apertados, aflitos, que mostramos quem realmente somos. Mais de oitenta por cento fogem dos compromissos com Deus quando colocados em 'prova' - e independente da religião que seguem. Por quê?

Por que somos iguais - muitas vezes - ao bauzinho? É de se pensar... Mas, um pouco mais fundo, temos a resposta - há dentro das Sagradas Letras uma passagem que diz que para sermos purificados, temos que ser provados no 'fogo', pois como assim se purifica o ouro, assim as aflições purificam o ser humano. Então... Não desanimes se estiveres com provações, pois as provações poderão sempre edificar o Homem.

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 23/08/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

INFÂNCIAS DIFERENTES (16/08/2014)

Precisava, com certa urgência, escrever. Vários assuntos vieram-me à mente: pessoas e as suas mais variadas atitudes; o mundo e tudo que nele há de belo; o aprendizado que a vida proporciona, entre outros. Mas um não saiu da cabeça: infância - a começar pela minha, pois falar do outro é fácil, mas de nós é meio complicado.

Não tenho muitas lembranças desta fase da minha vida, mas o pouco que me resta é o bastante para o saber que foi bem diferente das situações que vejo hoje. Naquela época os pais mandavam - hoje os filhos fazem de tudo para mandar nos pais e estes, de certa forma, acabam concordando e deixando os filhos fazerem o que querem.

Os brinquedos são diferentes: hoje vejo pequeninos brincando com joguinhos eletrônicos no computador, no celular - na minha época (até podem dizer que é saudosismo) brincávamos com coisas simples - um carrinho feito de madeira e rodas de carretel de linha (também de madeira), por exemplo. Alguns carrinhos de plásticos - e não muitos, pelo menos eu não tinha muitos: sempre tive vontade de ter um carrinho do corpo de bombeiros e, quando ganhei, dele não largava. Eram coisas que realmente valiam ter. Infância!

Lembro-me, também, da coleção de bolinhas de gude (bolinhas de vidro) - uma mais bonita que a outra, coloridas e, como sempre, uma tendência maior para as de cor verde: natureza e o time do meu coração. Jogávamos na escola, na terra, com quatro buracos, sendo três seguidos e um à direita, ou à esquerda. Às vezes jogávamos 'valendo' - e quem ganhasse a partida (ir, voltar e ir novamente) levava a bolinha de vidro do adversário embora. Ficava muito sentido quando perdia, quando ganhava era pura festa.

Da minha infância também recordo os livros exigidos pelos professores. Minha família se esforçava e eu tinha todos os livros que os mestres pediam. Recordo que o primeiro livro que li - 'A Ilha Perdida', de Maria José Dupré, depois 'A Serra dos Dois Meninos' - e estes eu tinha até pouco tempo, quando oportunamente doei a uma biblioteca (foram mais de cem livros doados). Perguntar aos jovenzinhos de hoje sobre livro - já sabemos a resposta. E, quando por dever do ofício, peço que leiam, é uma reclamação só! E, pensando nisso, instituímos na escola - pelo menos uma hora de leitura por semana - e em sala de aula!

Podemos dizer que os tempos são outros, sabemos disso - mas as diferenças estão acentuadas de mais. Os dias passam. E mais acentuadas as diferenças. O que fazer? Eis a pergunta que não quer calar; ainda não há uma resposta definida. Há vários caminhos que indicam várias respostas - ainda bem que somos humanos e continuamos sempre a buscar respostas.

Recordei agora, que quando criança queria colecionar figurinhas - não tinha poder aquisitivo para tal (só tive um álbum de figurinhas: de Ciências). Muitos amigos de escola tiveram esta oportunidade (infâncias diferentes). Adolescências diferentes: catorze para quinze anos - trabalho e com carteira assinada. Hoje até colecionam, mas parece que não há aquela paixão verdadeira por colecionar. Creio que quando não se pode fazer plenamente o que se quer - no caso aqui colecionar figurinhas, a paixão é maior.

Citando colecionar, outro dia - uns três ou quatro anos atrás, comprei de uma colega de trabalho uma coleção de cartões telefônicos: duas pastas enormes de colecionador e uma caixa de sapatos lotada - recordo que foi um acontecer em minha vida: uma paixão concretizada. Uma vontade de infância colocada em prática - creio que muitas outras vontades são colocadas em prática a partir do momento que começamos a ter mais regalias. Ou, a partir do momento que podemos decidir o que queremos.

E, se compararmos as infâncias, notaremos muitas diferenças - inclusive na maneira de educar os pequenos. Fico a imaginar daqui a alguns anos como essas diferenças serão mais acentuadas e nós, os mais velhos, assustaremos com determinadas situações. Perguntamos a nós mesmos: o que será deste mundo nos próximos anos frente a esta geração moderníssima? 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 16/08/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

TECNOLOGIA A NOSSO FAVOR (09/08/2014)

Muitos cidadãos que gostam de escrever, que são amantes da escrita, sentem-se frustrados quando descobrem que não possuem poder aquisitivo suficiente para a publicação de suas ideias e em consequência de fator, param de escrever. Mas já está na hora de pensar diferente: essa época já passou. E poucos, apesar de toda tecnologia a favor, usufruem deste conhecimento.

Pode parecer um pouco complicado, mas não é, basta ter um pouco de coragem e sair à luta, começando pela publicação on-line - a publicação em e-books. Há muitos sites que hoje oferecem plataformas em que o autor se cadastra e 'monta' o seu e-book, disponibilizando-o para venda. E vale ressaltar que a porcentagem de lucro na venda do e-book é maior que a publicação tradicional. Mas, também vale ressaltar, que muitos ainda gostam do livro impresso nas mãos.

O Brasil, na América Latina, foi pioneiro neste serviço, através da plataforma do Clube de Autores. E, soma-se a isso, com o surgimento de outros sites de mesmo segmento (www.perse.com.br) , a publicação pode ser feita a partir de baixa tiragem impressa - por exemplo: você escreve a sua história e manda publicá-la em apenas um exemplar. Confere de perto o que produziu, faz as correções necessárias - toda plataforma oferece o reeditar do texto (o que é chamado de miolo).

Outro ponto interessante é que não se faz necessário colocar o material para venda (isso em algumas plataformas) - logo, também pode servir para 'guardar' o arquivo. Mas, penso aqui com meus botões: ter a obra escrita e, com oportunidade de tê-la em mãos, por que não publicar? É uma 'coceirinha' que todo escritor tem: ver o que fez materializado.

Alguns autores podem pensar de forma diferente - não querem publicar a obra, nem disponibilizá-la em e-book para venda, mas querem que o público leia o que a sua mente pródiga produziu - simples: disponibilizar a sua produção em download gratuitamente (sem problema algum, pois o dono da obra é o escritor e ele faz dela o que bem entender).

Dentro de todo esse processo que para ambos os lados é interessante (autor / leitor), surge o lado educacional: a oportunidade para o aluno de, junto com seus professores, montarem o trabalho que está sendo desenvolvido. Até pensei num projeto para o próximo ano, ou talvez ainda este ano: 'o aluno escritor'. O aluno passa de leitor a escritor e se sentirá muito honrado em ter o seu trabalho publicado e, pelos cálculos que andei fazendo, que andei pesquisando, a um preço bem razoável impresso. Além do mais, que este pode ser deixado apenas em e-book, sem o compromisso de ter a obrigatoriedade de comprá-lo.

E, pensando num todo educacional, a tecnologia está plenamente a nosso favor e cumprindo a função social da escrita. Para o estudante é diferente escrever um texto que vai virar livro, que vai ser lido por várias pessoas (compartilhado), do que escrever só para o professor corrigir. Escrever para 'livro' é ter, vamos dizer assim, um trabalho mui bem valorizado.

Desenvolvendo a escrita, automaticamente se faz o processo da releitura, do corrigir - do construir o belo, pois todos querem da melhor forma o seu trabalho a ser exposto. Logo, o aluno vai perceber a importância do livro em sua vida - vai passar a 'gostar' do livro, a valorizá-lo, pois este sempre estará presente em sua vida.

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 09/08/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02. 

A ARTE DO BEM VIVER (02/08/2014)

Viver bem é uma arte - ou é uma arte viver bem? Aliás, o que seria viver bem? E, para você, caro leitor, o que é viver bem? Andei a pesquisar e descobri que algumas pessoas pensam que viver bem é estar realizado emocionalmente, profissionalmente e, de preferência, perto das pessoas que amam. E sem nenhuma exceção.

Concordo quase que plenamente. E, pensando nesta última, viver longe das pessoas que se ama não é nada fácil. Vivendo perto das pessoas que se ama vive-se feliz - não há saudade, pequena palavra de sentido mui grande, que mata!

E continuei a pesquisar - e descobri que amar e ser amado, correspondido, é a melhor opção! Sonhar - como é bom sonhar! E estes sonhos quando compartilhados, melhor ainda. E a partir destes sonhos, criar mecanismos para realizá-los. Logo, implica um pouco de condições dignas de sobrevivência. E pensar assim não é otimismo - é buscar alternativas de realizações e, por consequência, a paz interior.

E em outro lugar achei uma declaração bem interessante: viver bem é viver em equilíbrio. Equilíbrio mental, espiritual, material. É uma boa frase a ser pensada, aliás, uma boa ideia a ser pensada - esse tal equilíbrio, será que conseguimos?

Tirando pela minha pessoa, vejo que é quase impossível! Impossível pelo fato de sermos plenamente humanos - e os humanos sofrem. Veja só este exemplo: as pessoas vivem mal pelo excesso de obrigações, ou seja, criam muitas expectativas em relação a vencer na vida, a ganhar bem na vida, a acumular bens materiais, glória, honra, prestígio - a criar um 'grande' nome! E outros pensam até a fazer parte da história - a deixar seu nome na história.

Creio que é interessante deixar o nome na história, mas com certas restrições. Sendo mais claro: respeitando o espaço do outro. Aquele velho dizer: a minha liberdade vai até o limiar de onde começa a do outro. E isso não é correto - pois esquecem o seu mundo interior - esquecem o vivenciar da gratidão. Esquecem o agradecer!

E agradecer é uma das melhores formas de se viver bem. Muitos se preocupam tanto em ganhar que esquecem o agradecer. Esquecem que no jardim há flores e borboletas. Esquecem que nos pomares há frutos. Esquecem que há pássaros nas árvores. Esquecem que há pessoas ao redor - e que um depende do outro. Esquecem o sol e não notam a sua beleza calórica. Esquecem que as pessoas nascem e morrem - esquecem a dor. Esquecem que há partida, que há chegada. Esquecem... Simplesmente esquecem!

Li, também, que a pessoa que tem autoconhecimento sabe trabalhar melhor o seu próprio caminho e não deixa ambição e a vaidade tomarem o lugar dela - quer melhor que essa frase, que essa ideia? E para ter autoconhecimento somente através do tempo, pois somente ele é capaz de proporcionar tamanha serenidade à vida humana.

E, para terminar, naquelas famosas frases de pensadores li o seguinte: 'Quer viver bem? Tema a Deus, coloque-se no lugar do próximo, divida o pão.' Então - é pensar e colocar em prática tais conselhos, pois amar a Deus é mandamento; colocar-se no lugar do outro - amar ao próximo como a si mesmo, também é mandamento; dividir o pão - eis a questão. Então, pense: fé, esperança e muito trabalho - 'Faça a tua parte - disse Deus, que Te abençoarei'. 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 02/08/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

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