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MÊS SET 2017 - DIAS 02 - 09 - 16 - 23 - 30 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

A FEIRA (30/09/2017)

Nesta última quinta-feira cabulei algumas aulas (quase todas) e fui à feira em busca de remédio caseiro. O leitor entende bem o que é remédio caseiro, que é aquele feito com erva medicinal que nossos ancestrais nos passaram, e sobreviveram em seus tempos com tais matos, por assim dizer.

Cabular a aula - sem problema algum (apenas alguns descontos). Remédio caseiro: muitos ainda vivem e sobrevivem deles. Mas, a feira - esta sim merece a minha atenção nestas poucas linhas que se seguem, pois há tempos não ia a uma. Sempre morei perto de feira - cresci perto de uma, mas nos últimos dez anos foram poucas as vezes que circulei por uma.

A imagem do Cristo Redentor estava lá - ostentando a fé cristã. Você que é de Araçatuba já sabe de qual feira estou a dizer - esta mesma, daquela que acontece nos dias de quinta-feira, na rua Aguapeí, próximo ao Cristo Redentor. Esta toma parcialmente a rua e o transeunte circula entre as bancas expositoras.

Comecei pelo fim, ou não sei, ou pelo começo - mas circulei por ela inteira, que por sinal não está tão grande como antigamente. Também notei que o cheiro não é mais o mesmo - poucas coisas sendo feitas na hora: pastel, pastel, pastel. Alguns doces já prontos; vendas de ovos, verduras, legumes; consertos de panelas, etc - ah, e não poderia esquecer de dizer do café moído e torrado na horinha - um sabor inconfundível!

Sobre o café: escrevo um parágrafo à parte. Este me fez recordar a minha avó Rute, da cidade de Avanhandava, casada com o senhor Eduardo, meu avô paterno. Chegávamos a sua casa e lá estava o café prontinho para ser degustado, com o delicioso pão caseiro cosido em forno de barro, sobre folhas de bananeiras. Passava-se a manteiga caseira e esta se derretia sobre o pão, escorrendo entre os dedos - que lambia com muita satisfação e gosto.

Comecei a observar os feirantes - cada um a seu estilo, cada um a sua maneira. Muitos descendentes de japoneses (mas notei que eram já os mais velhos, os mais novos não estavam presentes - talvez estes tenham tomado outro rumo na vida, ou até mesmo voltaram para a Terra do Sol Nascente). Parei e conversei com uma senhora descendente da Terra do Sol Nascente - pois esta me viu passar muito devagar observando os produtos: ela me ofereceu palmito...

Passei umas duas vezes entre as bancas de verduras - pois achei prazeroso andar entre elas. Fazia, como disse, muito tempo que não praticava tal ato. Fui a busca do remédio caseiro que precisava. E lá estava o carro (moderníssimo) que vendia o remédio que eu precisava. Um senhor muito simpático me atendeu, disse o que queria e ele prontamente me estendeu o frasco que buscava - paguei-o e ia saindo quando ele puxou conversa - e ficamos papeando por cerca de meia hora.

Um papo agradável de um senhor que já viveu muito a vida - e tem desejo de vivê-la ainda mais. Falamos de tudo um pouco - e eu já não gosto de conversar! Falamos dos remédios, falamos da feira em si, de propaganda, de religião, do meu trabalho, da aposentadoria dele (que pagou a vida toda dez salários em contribuição e recebe menos de um salário e meio! isso é o que podemos chamar de Brasil!) - e o que fazer? Assim como ele, há outros que passam pelo mesmo processo.

A vida é curta para ficarmos lamentando, mas é vergonhoso o que nos fazem tais legisladores! O povo precisa aprender a votar - só assim seremos um povo livre, de mente e corpo. Só assim teremos uma feira livre - reflexão sempre!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 30/09/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

CANTAR NÃO FAZ MAL (23/09/2017)

Cantar é uma atitude de expressão humana. A cantoria formoseia o rosto e alegra o coração. E você sabia que o cantar (a música, a canção) faz bem a alma? - pois bem, e é interessante saber, pois pode ajudar a curar até algumas doenças (através do processo de musicoterapia). Por isso aquele provérbio: 'quem canta os males espanta'.

É tão interessante esse fato que, quando ouvimos alguém cantar a canção que gostamos, nos regozijamos , nos mexemos - seja ela no rádio, tevê, celular, ou até mesmo por alguém que esteja próximo de nós. O cantar nos anima - nos relaxa (bem baixinho...); e, dependendo do ritmo, acelera a nossa respiração. Emocionante o poder que tem!

Não sei se você, caro leito, já leu que todos que passam pela vida cantam, pois é impossível passar por ela e não cantar. E mesmo que por poucos segundos, minutos, horas ou dias - o ser humano canta, pois canta a glória d'Aquele que o fez - o Pai Criador de todas as coisas. Por isso, e tudo mais, como viver sem cantar? Como?

Outro jeito de cantar, para os que por aqui passam longos anos, é cantar o amor. Quem, com idade juvenil ou pouco mais, ou menos, nunca cantou o amor? Em quantos versos já - o amor - foi falado, cantado? Canta-se o amor, desde a dor que traz (ou que a falta deste amor faz) até a felicidade, passando pela saudade que o mesmo a tantos corações acarreta.

Canta-se a alegria, a felicidade, em verso e prosa. Quantas canções são entoadas ao ato do prazer da alegria, do prazer da felicidade. A própria atitude de cantar faz a alegria iluminar o rosto de cada um que vivencia a situação; expressão de felicidade. Cantar traz harmonia; cantar traz luz. Por isso, e tudo mais, como viver sem cantar?

Os grandes mestres cantaram em suas canções o que a terra, o que a nossa terra tem de bom - você, ao ler este parágrafo deve estar lembrando as grandes canções que já entoastes e estas falavam da belíssima terra que temos - um Brasil de paz, de amor, de grandeza! De belíssimos ritmos, de belíssimo povo que proporciona histórias maravilhosas. Canções populares... Como viver sem cantar, não é mesmo?

Fico a imaginar como é triste alguém que não canta - que não teve o prazer de ouvir, de poder falar - de balbuciar as palavras sonoramente para engrandecer Àquele que o fez, em primeiro lugar. Passar pela vida, sem cantar, triste é! - como viver sem cantar, não é mesmo? (Mesmo que seja uma fúnebre canção!)

Vale lembrar, ou relembrar, que cantar é uma das formas de expressão mais antigas do ser humano, e também pode curar muitos males (como já citamos acima). Cantar, cantarolar, abrir a boca e emitir sons - sozinho ou não, sempre tem alguém querendo ouvir o que estamos a cantarolar -, faz bem. Aumenta a nossa autoestima, a nossa confiança.

O som que passa por nossas cordas vocais e sai de nossa boca formando melodias, muitas vezes não harmoniosas (rsrs), pode ser um ato de desenvolvimento criativo, assim como pode ser um fator para aliviar o estresse, podendo inclusive ser usado como escape emocional (cura!).

E, depois que tudo você leu (fonte de imaginação e pesquisa), peço-lhe: não pare de cantar, pois mal nenhum faz, pelo contrário: faz bem! Mesmo que, segundo alguns, de forma desafinada, o importante é se expressar - é cantar. Reflexão sempre! 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 23/09/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

AMO A LIBERDADE (16/09/2017)

John Lennon (1940-1980): "Amo a liberdade, por isso, deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem, é porque as conquistei. Se não voltarem, é porque nunca as possuí." - quer entendimento maior que este sobre a liberdade?

Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão.

E já imaginou o quanto temos de liberdade e não a aproveitamos de forma correta? Às vezes nos privamos da nossa própria liberdade para sucumbir aos caprichos alheios - será que vale a pena? - como cita o poeta: "(...) Valeu a pena? Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena" - e, ainda: "A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo." - ambas de Fernando Pessoa, poeta português.

Liberdade é protestar... Talvez sim... Exemplificando: quero o meu povo livre, vou protestar contra a corrupção; contra o abandono público de vários setores, tais como educação, saúde, moradia, transporte, emprego - contra mandos e desmandos de nossos governantes e vale lembrar: "Ame-o ou deixei-o!" -; contra as religiões que vendem a palavra de Deus.

Amar a liberdade talvez seja ser poeta, mesmo que desconhecido - ou, poeta de um verso só! Ou, ainda, poeta: "Amar os outros é a única salvação que conheço, ninguém estará perdido se der amor e, às vezes, receber amor em troca" - Clarice Lispector. E, ainda, estará cumprindo os mandamentos das Sagradas Escrituras.

Para amar a liberdade é preciso ter força para chegar cada vez mais longe, e, é claro, de elegância, para chegar com grande estilo. Frase, pensamento pronto - talvez, mas que apresenta grande verdade (propaganda de automóvel: você se lembra? - e não faz muito tempo que circulou pela mídia).

Outro dia li num livro o seguinte título de uma das histórias: "O homem que gritou em plena tarde" - quantas interpretações seriam possíveis a partir do enunciado citado? Quantas? Muitas - não é mesmo? Eu tirei algumas conclusões, inclusive tive vontade de sair gritando também em plena tarde pelos corredores de onde trabalho. Depois, calmamente, fui ler o que o texto dizia.

Outro dia lendo a obra 'Os cem menores contos brasileiros do século' - obra organizada por Marcelino Freire, senti que a liberdade estava expressa no conto: Assim, de Luiz Ruffato: "Ele jurou amor eterno. E me encheu de filhos. E sumiu por aí." (e sem comentários para o fator responsabilidade).

E o escritor Carlos Drummond de Andrade em: O mundo é grande, diz: "O mundo é grande e cabe / nesta janela sobre o mar. / O mar é grande e cabe / na cama e no colchão de amor. / O amor é grande e cabe / no breve espeço de beijar" - quer liberdade tão boa como a citada aqui por Drummond?

E, para fechar este texto: "A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a verdadeira solidão: devemos aprender a sentir-nos livres até num cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão", por Massimo Bontempelli - poeta, dramaturgo e romancista italiano. Liberdade, liberdade - que tal abrirmos as asas dela sobre nós? Reflexão sempre!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 16/09/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

A PLURALIDADE CULTURAL (09/09/2017)

Falar em pluralidade cultural não é algo que estranha mais nos dias atuais, mas muitos ainda não sabem realmente do que se trata (explicação abaixo). E nós temos o direito de saber o que é, e de realmente escolher o que querermos, pois a nossa maior juíza chama-se consciência.

Se buscarmos na raiz dos significados, o vocábulo pluralidade é um substantivo feminino da língua portuguesa que significa algo que possui em grande quantidade, o mais amplo, geral e múltiplo. A pluralidade está relacionada com a diversidade de coisas ou pessoas reunidas em um mesmo espaço físico - também pode significar as diversas hipóteses disponíveis para solucionar determinada situação (segundo o site www.significados.com.br).

E continua: a pluralidade cultural está relacionada com a multiculturalidade de uma nação, ou seja, quando se encontram reunidos em um mesmo espaço vários tipos de manifestações e tradições diferentes. No Brasil, devido a sua 'colonização' diversificada - vários países aportaram por aqui, formou-se uma pluralidade de culturas vindas de praticamente todas as partes do mundo. E completa que a pluralidade cultural de um país é caracterizada pela aceitação da sua diversidade cultural.

Então, se pensarmos em termos de Brasil, somos uma nação muito livre - cheia de regalias (e até podemos dizer que cheias de exageros). Temos tradições de todos os cantos do planeta. E vivemos em harmonia (com poucas situações de conflitos internos em termos de cultura) - o contrário de muitas nações, pois estas não aceitam a pluralidade cultural. Mas, é de se pensar: será que enviamos a nossa cultura (pluricultura) a outros países? Ou apenas ficamos recebendo?

Atenção: não confunda 'diversidade cultural' com pluralidade cultural. O primeiro, diversidade cultural, por exemplo, aconteceu em Araçatuba no mês de agosto (Plural - Festival de Diversidade, voltado para a divulgação do mundo artístico-cultural LGBT); o segundo: citamos e explicamos acima: as várias culturas de uma nação. Vale lembrar que, independente do credo religioso que se segue, o respeito se faz necessário. E, a exemplo de respeito, tivemos a resposta do senhor prefeito de Araçatuba, senhor Dilador Borges, quando indagado sobre a semana - democracia: respeito a todos.

Há, ainda, a questão religiosa (segundo o site www.significados.com.br): pluralidade religiosa e diversidade religiosa. A diversidade ou variedade religiosa é definida pela existência de diversos cultos e formas de religião diferentes em um único espaço. Enquanto que, a pluralidade religiosa é entendida como um pensamento filosófico que diz ser todos os tipos de religiões verdadeiras e válidas. Para a pluralidade religiosa, todas as crenças religiosas são verdadeiras, contanto que busquem pelos mesmos objetivos: o bem celestial e a felicidade da alma. Para aceitar a ideia de pluralidade religiosa não precisa ser praticante de uma religião, já que esta é considerada uma filosofia religiosa e não uma religião em si.

Pelo lado pessoal, há tantas coisas plural - de múltiplas escolhas. Mas, como diz as Sagradas Letras em duas passagens: 'Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm.' - I Aos Corintios, capítulo 06, versículo 12, e 'Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm: todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.' - I Aos Coríntios, capítulo 10, versículo 23, ambos escritas pelo apóstolo Paulo. Então, as escolhas são nossas - se perguntamos, temos consciência (fazer ou não, dependerá de nós). O próprio apóstolo Paulo disse: '(...) comei de tudo o que se puser diante de vós, sem nada perguntar, por causa da consciência.' - nossa maior juíza.

É licito-me muitas coisas, mas a minha consciência, que é a minha maior juíza, me repreende de muitas situações. E ainda bem! Erro menos... A humanidade erra menos. Pois, se imaginarmos que, às vezes, o ser humano age como determinados seres irracionais, é bem justa tê-la por companheira sempre. Reflexão sempre!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 09/09/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

AS FUNÇÕES ESTRESSANTES (02/09/2017)

Outro dia recebi uma mensagem em um dos grupos que participo pelo WhatsApp, enviado pela dona Zita (senhora Euzenita), irmã em Cristo, que achei muito interessante, e sobre o assunto comecei a pensar. Mensagem esta direcionada ao pastor. Tratava-se da função pastoral - mas, para não ir diretamente ao assunto, fui buscar algumas coisas que comprovem o que escrevo; fui fazer algumas pesquisas.

Segundo os dados de uma pesquisa solicitada por uma empresa irlandesa ao instituto SWNS! (ano de 2016), as dez profissões mais estressantes são: área da Tecnologia da Informação (TI), médico, engenheiro, operador de telemarketing, professor, gerente financeiro, coordenador de Recursos Humanos, gerente de operações, operário e, por fim, líder religioso.

Tecnologia é tudo hoje em dia, e cada vez mais o ser humano quer que esta ocorra de forma que o ajude, sem atrapalhar outros pontos de sua vida. Médico: precisamos sempre de um (às vezes, até de uma equipe médica). Engenheiro: construções e mais construções a cada dia (moradia). Operador de telemarketing - cada vez mais há pessoas nos ligando e oferecendo de tudo (- e digo de tudo mesmo!), inclusive, fazendo cobranças. Professor: o reconhecimento da sociedade é tão baixo por este profissional, pois esquecem que estão cada vez mais sem cultura, e que dependem dele (e a própria sociedade se faz culpada). Os governantes, em quase sua totalidade, com pouca preocupação: desmerecimento total!

Gerente financeiro: o equilíbrio do mundo dos negócios. Coordenador de RH - as escolhas, as separações. Gerente de operações: verifica os erros na linha de produção. Operário: trabalho estressante em qualquer fábrica, além de horas e horas de trabalho.

E, por último, a função pastoral (em algumas pesquisas está listada entre as quatro atividades mais difíceis de exercer). E têm muitos motivos - o pastor deve ser um bom pregador, um bom exemplo, um bom pai, um bom marido, um bom conselheiro; dever ser, ainda: conferencista, planejador, ministro, visionário, diretor, mentor, amigo, babá, reconciliador, conselheiro matrimonial, conselheiro da juventude; exercer a liderança (bom líder), professor da Bíblia, intercessor... - entre tantos outros 'cargos'.

Na mensagem que recebi, dizia ainda, que o pastor é, às vezes, porteiro do templo. Às vezes, motorista dos irmãos (pois muitas vezes precisa buscar alguns em casa). Não tem quem limpe o templo: lá está ele a fazer a limpeza (nem todos!). Louvor: tem que conhecer todos, pois pode não contar com a banda sempre. Suas contas: devem estar em dia (ser exemplo).

Deve ser generoso, honesto (a honestidade! - não comercializar o evangelho). Pontual em seus compromissos, inclusive ser o primeiro a chegar e o último a sair. E sempre está deixando a desejar, e sabe por quê? Porque constantemente enfrenta críticas por parte de uma parcela de fieis, tais como: que o sermão não satisfaz, que o culto está a cada dia que passa mais longo, que os filhos do pastor não dão exemplos (exigem que os filhos sejam exemplos de vida) - vida de pastor não é fácil não! E muitos que dizem amá-lo, são os primeiros a trair.

E a mensagem continuava dizendo que o pastor muitas vezes é a pessoa mais solitária da congregação - muitas vezes podemos ver um pastor sendo cercado por pessoas, mas muito raramente pessoas interessadas em seus problemas, necessidades ou mesmo em sua vida. E conclui com um excelente conselho: se você tem um pastor ou tem como amigos os filhos dos pastores, cuide deles, proteja-os, ore por eles, conecte-se com sua visão, apoie-os, mas, acima de tudo, ame-os. Honre a vida de todos aqueles homens de Deus que sacrificaram tantas coisas, incluindo algumas das necessidades de sua família para atender o chamado de Deus. Valorize o tempo que um pastor lhe dedica, você não sabe o quanto sua família valorizaria esse tempo ao seu lado. Reflexão sempre!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 02/09/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

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