LEIA E FAÇA O SEU COMENTÁRIO EM CONTATO  

MÊS SET 2018 - DIAS 01 - 08 - 15 - 22 - 29 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

FAMÍLIA CRISTÃ (29/09/2018)

Esta semana que se passou eu e minha esposa tivemos a grata satisfação de participar de mais uma reunião setorial de obreiros da igreja que frequentamos (AD Ipiranga) e fomos agraciados - em sorteio - com o livro 'Família Cristã', 351 páginas, dos autores Claudemir Pedroso da Silva (pastor, teólogo, professor, escritor, acadêmico, psicopedagogo) e Patrícia Domingues da Silva (pastora, professora e pedagoga), Editora Mundial, que abordam assuntos que estão na mídia - alguns até certo ponto polêmicos - ou que são considerados por alguns 'polêmicos'.

Antes de entrar nos comentários possíveis, o termo acima usado - 'polêmicos' - está exatamente colocado por mim de forma proposital para dizer que as pessoas comentam de assuntos variados sem a maioria das vezes ter conhecimentos profundos sobre, principalmente por defenderem questões de ordem - vamos dizer, sociais (e sem conhecimento, se complicam, nada explicam).

A obra 'Família Cristã' está dividida em oito capítulos: A Família no Plano de Deus, Comunicação no Casamento, Sexualidade Conjugal, O que Todo Homem Precisa Saber, O Que Toda Mulher Precisa Saber, Criação de Filhos, Finanças no Lar, A Melhor Idade - e estes assuntos explicados de maneira bem clara, objetiva, com saber teológico, fundamentos de estudiosos, e dentro da palavra de Deus - uso de referências bíblicas. Os capítulos abordam as questões em pauta sobre os pontos de vista ao longo da história bíblica - logo, fundamentados na fé cristã.

A preservação da família é um dos principais pontos, pois é a partir dela que tudo funciona: "Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea... (...) Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à mulher, tornando-se os dois uma só carne." - é uma aliança que permanece até hoje. Outro ponto interessante citado na obra está no casamento: "saber ouvir" (como é difícil saber ouvir o outro! - mas se faz necessário para seguir em frente) - pensando bem: são dois seres totalmente diferentes em tudo, mas buscando de forma unida ser um só perante o Criador, para alcançar a Terra Prometida. Em Sexualidade Conjugal - uma verdadeira aula de anatomia e compreensão do sexo oposto.

Sabendo que os filhos são a felicidade do lar, o capítulo Criação de Filhos aborda com muita clareza e objetividade o que os pais precisam passar aos filhos, desde o amor entre pai e mãe - segurança, e esta demonstração para atingir carinhosamente os filhos através da presença constante dos pais na vida dos filhos - e nada de forma excessiva. Outro ponto que poucas instituições religiosas abordam é a questão financeira, mas a obra aborda de forma coerente (nos meus quase quarenta e oito anos, vi pouquíssimas instituições abordarem este ponto): desde o dízimo, missões, passando pelo medo, cobiça, orgulho - e até as questões espirituais que envolvem o ser humano quando o assunto é dinheiro: uma análise por prioridade. É bem interessante, também, um modelo que os autores trazem de como controlar o 'orçamento doméstico'.

E, fechando a obra, a abordagem da melhor idade vem à tona o ato de envelhecer juntos - homem e mulher, esposo e esposa - e, com certo peso a valorização destes pela Igreja para que continuem crescendo emocionalmente e espiritualmente (pois é sabido que a própria sociedade os acha pesados, inclusive o Governo). E, assim, o mandamento de honrar pai e mãe devem ser seguidos até os últimos dias - a velhice, para aqueles que tem a dádiva de viver até tal idade. E, ao fechar as últimas páginas, temos uma apresentação do Ciclo Evolutivo da Família, onde há reflexão dos possíveis dias que passamos na Terra - do nascimento à morte... E, em breve, os céus para os que realmente creem! Pense!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 29/09/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

UM SHOW DE PIROTECNIA (22/09/2018)

Outro dia estudando um pouco sobre os conteúdos bíblicos, deparei-me com um professor que dizia que o Trono de Deus é um verdadeiro Show de Pirotecnia. No momento fiquei pensando sobre e resolvi pesquisar a partir do termo usado. A pesquisa, caro leitor, faz-nos crescer - portanto, adote-a em sua vida e colherás bons resultados, e em todas as áreas do conhecimento. Lembre-se de que o conhecimento nunca foi, não é e nem será um excesso em nossas vidas.

Segundo os dicionários, a pirotecnia consiste na técnica de fins artísticos de utilizar o fogo e/ou explosivos, fogos de artifícios para entreter o público. Foi inventada na China para entreter os imperadores, onde exigia técnica e treinamento. Logo, a pessoa que é treinada tem o conhecimento de manusear tal material (minerais, combustível e a química) para obter os resultados: explosão, fogo, ruído, fumaça - entretenimento visual.

Voltando ao assunto - o Show de Pirotecnia no Trono de Deus, não é tão difícil de compreender, mas requer um pouco de estudo. E estudar, para alguns, é um pouco complexo - principalmente em se tratando de fé (entendendo que fé é um sistema de crenças religiosas). De acordo com as religiões, cada um pode entender de uma maneira - e vale lembrar que o importante não é discutir a religião (pois discussão causa transtornos), mas sim a posição do Homem diante do que ele crê. Se o cidadão crer que os céus existem, continue a ler este texto, caso contrário, deixe-o de lado - pois assim não lhe causará mal ao coração.

Em Apocalipse, capítulo quatro, versículo cinco diz: "E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus". Magnífico ao que crê! Pois, versículos anteriores a esse, relata 'E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. / E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e aprecia semelhante à esmeralda.' - (Apocalipse, capítulo quatro, versículos dois e três) quer maior grandeza que estas?

Fico a imaginar... Um Ser Magnifico, assentado no Trono dos tronos, regendo um Universo - mas para isso Ele estabeleceu as leis (leis da Física, leis da Biologia, leis que regem a Natureza...) - e que permanecem até hoje, e desde a sua criação! Ao estudarmos a pedra jaspe - que tem em vários tons, muitos acreditam que ela seja a mãe de todas as pedras; os judeus acreditavam que era a primeira pedra fundamental da Nova Jerusalém; os gregos acreditavam que assegurava harmonia interior e um matrimônio feliz; os antigos romanos acreditavam que afastava demônios e espíritos malignos. E, ao lermos a passagem citada no parágrafo anterior, a imagem do que estava sentado no trono fica mais poderosíssima ainda em nossa mente.

A imaginação de um show pirotécnico aqui na terra: a passagem de um ano para o outro - muitas vezes já me coloquei a espera deste momento (creio que você também), pois alegra-nos aos olhos. É maravilhoso, é grandioso, Agora, imaginar o Trono do meu Deus, do meu Deus Todo-Poderoso, onde não se finda tal grandeza, é de encher o coração de alegria! Imaginar um dia de chuva onde os relâmpagos riscam os céus - dá-nos um certo ar de 'medo', mas ao mesmo tempo lembrar que nos céus nunca terminam: é alegria renovada a cada momento de lembrança. E de cores variadas, pois as pedras citadas são em cores variadas - e os relâmpagos soltando suas faíscas, resvalando nas pedras e esparramando pelos céus! Verdadeiro Show de Pirotecnia é constituído o Trono de Deus.

Ah! Como o espaço é curto, pois em poucos versículos muito a aprender, muito a comparar - e destas comparações vamos vivendo de valor em valor até alcançar os céus - e vivenciar de perto um Show Pirotécnico que nunca se acaba - desde a criação da Eternidade, pelo Pai da Eternidade. Pense!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 22/09/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

SAUDOSISMO... TALVEZ... (15/09/2018)

Esta semana que se passou tive a grata satisfação de participar de uma aula muito especial: Romantismo, aplicada pela professora e acadêmica Cidinha Baracat, ao Grupo Experimental, ligado a AAL - Academia Araçatubense de Letras.

Antes de entrar ao assunto, valeu muito participar da reunião e rever grandes amigos - amigos de longa data que há muito não os via. Amigos que, no tempo auge de minha participação cultual e literária desta minha Araçatuba, me auxiliaram muito com seus textos - ou seja, uma troca: recebia carinhosamente seus escritos e os publicava (Site, Jornal Literário) - e a cultura seguia sua trajetória.

Entre os muitos conhecidos - para não citar alguns e deixar outros de fora (pois cada um que me via era - de ambas as partes, uma grande satisfação) - prefiro não citar nomes e continuar dizendo que os presentes naquela noite, e que lerem este texto, terão certeza que estão aqui relacionados nestas entrelinhas. E estarão sempre guardados aqui comigo, desde os seus textos (que lia um a um) até as diversas entrevistas que me concederam.

O tempo passa, mas as recordações sempre ficam - e as aulas por mim ministradas a muitos deles (Curso de Crônica e de Conto, através da Secretaria Estadual de Cultura, pela extinta Oficina Cultural 'Silvio Russo'). É, com grande pena, que às vezes recordo-me dos grandes trabalhos que fizemos através desta 'porta cultural' que Araçatuba tinha - e que nossos políticos não brigaram com 'unhas e dentes' para a manter. E se foi - voltar: difícil.

Voltando ao Romantismo apresentado pela acadêmica Cidinha Baracat, foi um grande prazer ouvir - em quarenta minutos um 'resumo' tão bem composto que jamais hei de esquecer - e com toda certeza, os que ali estavam também não. Alguns - talvez, não tenham o devido conhecimento literário (divisão dos Períodos Literários), mas compreenderam bem o que foi a formação do povo brasileiro a partir do Período Literário Romantismo - o nosso herói fantasiado: 'o índio' - livre, incorruptível - 'cavaleiros medievais'. E, como é sabido por alguns, o Romantismo Brasileiro está dividido em três fases/gerações: 1ª Geração - conhecida como nacionalista, indianista e religiosa (poetas: Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães); 2ª Geração - um período marcado pelo mal do século, pelo egocentrismo irritado, pessimismo, satanismo, atração pela morte (poetas: Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Junqueira Freire); 3ª Geração - com caráter político, social (poeta: Castro Alves).

Vale destacar a prosa do cearense José de Alencar (1899-1877), que escreveu romances indianistas: O Guarani (1857 - - publicado primeiramente no Diário do Rio de Janeiro em forma de folhetim), Iracema (1865), Ubirajara (1874); regionalistas: O Gaúcho (1870), O Tronco do Ipê (1871), Til (1872), O Sertanejo (1875); social-urbano: Cinco Minutos (1857), A Viuvinha (1860), Lucíola (1862), Diva (1864), A Pata da Gazela (1870), Sonhos D'Ouro (1870). Senhora (1875), Encarnação (1893 - póstumo); e históricos: As Minas de Prata (1865), Alfarrábios (1873), Guerra dos Mascates (1873) - entre outros.

Retomando a maravilhosa aula que nos presenteou a acadêmica, vale citar que o encerramento foi apoteótico, maravilhoso, pois ouvimos a declamação do poema 'O Navio Negreiro', do poeta Castro Alves (que, se não me falhar a memória, é a terceira vez que a ouço declamar - e, quantas oportunidades tiver, ouvirei!). É uma preciosidade! - tenho-o gravado aqui comigo! E, fechando estas linhas, sinto-me mui feliz por ter feito parte desta reunião do Grupo Experimental. E, a todos os amigos, um grande abraço por sempre estar a semear palavras. Semeie sempre! Pense!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 15/09/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

GOSTARIA DE ESCREVER MUITO (08/09/2018)

Como ser humano que sou, e como me entendo - racional, gostaria de escrever muito. Sei que nem sempre é possível, pois falta-me tempo. Às vezes, até faltam-me ideias - mas jamais quero perder o gosto pela arte de escrever. E digo que escrever é uma das artes que mais gosto, junto com a música (o ato de tocar um instrumento) e ensinar - transmitir conhecimento.

Na falta de ideias, escrevo sobre o que surge no momento - que não passa de ideias, não é mesmo? Mas o ato de querer escrever muito - mesmo não tendo ideias, é forte em mim. Penso que o princípio de escrever é para poucos. E penso no ato da escrita - não no sentido amplo do ato da escrita, mas no sentido de produzir obras, e obras de qualidade. E escrever com qualidade está restrito a um pequeno grupo... Querendo ou não, verdade é!

Somos - por condição de criação, dotados de inteligência. E, poucos, mas poucos mesmos, têm esta preocupação de usá-la de forma adequada. Fomos criados à semelhança de quem nos criou, só não somos iguais a Ele porque não somos eternos (ser eterno significa não ter princípio nem fim, além de ter o poder de criar tudo do nada: Onisciência, Onipotência, Onipresença,). E nós, como homens que somos, apenas somos imortais: mortal na carne, porque esta volta à Terra de onde fora criada, a alma a Ele - pois é d'Ele, e o espírito dará conta a Ele sobre os atos aqui praticados - verdades que poucos entendem.

O ato de criar histórias é para poucos. Ou seja, muitos gostariam de ter esse poder de escrever - e tentam escrever, mas poucos conseguem atingir o ápice. Caminho árduo, dolorido, espinhoso, e - por que não dizer... Solitário? Das observações saem as frases, as orações, os períodos, os parágrafos, os capítulos, a obra! E está consumado. Consumado no sentido de tê-la feito à imagem que a imaginamos. Talvez difícil de entender o ponto de vista que defendo aqui, mas para o que escreve, para o cria a obra - ela é a sua semelhança! (Suas ideias ficam ali eternizadas...)

Mas tais observações partem de um exterior que nos cerca. O bom escrevinhador é, por ossos de ofício, um bom observador da alma humana. Observa tanto - e de forma necessária - que traz para dentro da mesma o teor do ser humano - quase na essência! E a essência do ser humano depende do ponto filosófico que se quer aplicar. Para o matemático e filósofo inglês Thomas Hobbes a essência do ser humano é má: "O Homem é o lobo do Homem" - bem pensativo. Já Sartre diz que 'a essência precede a existência" - que primeiro o homem existe, depois que ele mesmo vai definir sua essência a partir de suas escolhas. Tudo nos leva a pensar sobre.

"Talvez a verdadeira essência do ser humano resume na capacidade de questionar, no modos de buscar o equilíbrio, no modo de pensar, na forma e no jeito de ser, possuindo capacidades e limitações, intelectuais, espirituais e sociais - fazendo este alcançar a capacidade de enxergar e perceber com os verdadeiros olhos como é fascinante existir, e refletir sobre isso, para descobrir como são as incríveis estruturas que sustentam a vida." - realmente é de se pensar.

E quem gosta de escrever, vive a buscar ideias - ou seja, sempre perguntado o que se pode produzir de novo. E, para fechar este texto, temos que ter em mente que a nossa realidade e as nossas vivências são as melhores referências para as nossas histórias, para qualquer história! E para que tudo isso aconteça, não há horário - temos que sempre estar preparado para nutrirmos de 'ideias', de conhecimentos, de pensamentos... e, concluímos - cada escritor q que escrevemos por amor, porque, como li: "somos o que fazemos"! Pense!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 08/09/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

NUNCA O CONHECEREMOS NA TOTALIDADE (01/09/2018)

O Homem, um ser pensante, que tem o dom da palavra, pensa que conhece muitas coisas, mas não é assim. Aliás, até pensa que conhece Deus em sua plenitude, mas está completamente enganado - e por mais que ande nos caminhos d'Ele.

Imagina você, caro leitor, se Enoque - personagem bíblico - pensaria que um dia partiria desta Terra sem conhecer a morte? (Quando digo 'personagem bíblico' refiro-me a homens e mulheres citadas nas Sagradas Letras.) E era um homem justo, fiel ao Deus Todo-Poderoso - mas jamais poderia imaginar que aconteceria tal fato com ele. Logo, não é possível conhecer Deus em toda a sua plenitude, pois quando imaginamos algo, Deus já fez muito, e muito, e muito mais.

Alguns homens e mulheres que são menos conhecedores da Bíblia, poderão pensar que estou falando algo totalmente errado - mas os que a conhecem dirão que estou certo, pois Ele é o Pai da Eternidade - e o Pai da Eternidade sempre criará coisas novas, pois Ele diz que toda a criatura se dobrará perante Ele nos céus, na Terra e embaixo da Terra. Quantos mistérios, não?

Fico a imaginar - em parte - o quanto o Deus Todo-Poderoso é poderoso, é grande, é magnífico! E, ao mesmo tempo, fico imaginando quanto Ele é piedoso, pois ao Homem - muitas e muitas vezes - age com misericórdia, apenas admoestando, corrigindo para que ande em retidão perante Ele. É ao mesmo tempo grande - que enche os céus e a terra, mas também se faz pequeno e habita o coração humano que lhe der abrigo.

Sua misericórdia é tão grande que sempre levantou homens e mulheres na terra para que advertissem os que andam em caminhos errôneos. E, por fim, enviou o seu próprio Filho para morrer morte de cruz e salvar o Homem de sua transgressão - basta crer. E, se olharmos as Sagradas Letras, muitos falaram desta vinda - da vinda do grande profeta (como cita Moisés em Deuteronômio, capítulo 18:15 "O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis"), ou da vinda do Messias, do Salvador do Mundo (como cita o profeta: Isaias, capítulo 07:14 "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará a luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" / Isaias, capítulo 09:06 "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz"). Emanuel significa Deus conosco!

E tudo isso - para o que crê - temos contemplado pela fé. Cristo nasceu e exerceu o seu ministério na hora certa - até então, foi submisso a seus pais. Cristo foi cem por cento divino e cem por cento humano - largou tudo a favor do resgate do Homem. E, tendo todo o direito (divino) foi submisso, como cita a carta escrita por Paulo e Timóteo à igreja de Filipos (Filipenses, capítulo 3:8-11 "E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. / Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; / Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, / E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai".

Se olharmos para estas palavras supracitadas, sabemos que somos servos inúteis, mas mesmo assim o Deus Todo-Poderoso fez-nos dignos para herdarmos os céus, a eternidade - se tivermos dentro do que Ele nos pede. E Jesus Cristo, o Messias, disse: "E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia" - João, 06:39. Sendo assim, caro leitor, temos que nos analisar e verificarmos se não é hora de mudar o rumo de nossa vida... Ainda há tempo, mas em breve Ele voltará! Pense!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 01/09/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

© 2016-2025 Escritório: Avenida das Casas, nº Das Portas, Araçatuba - SP
Desenvolvido por Webnode
Crie seu site grátis! Este site foi criado com Webnode. Crie um grátis para você também! Comece agora