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MÊS JUL 2017 - DIAS 01 - 08 - 15 - 22 - 29 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

A TRANQUILIDADE (29/07/2017)

A tranquilidade - quem não gosta? Uma ideia e tanto, não é mesmo? Chegamos ao término do mês de julho - fim, definitivamente, das férias de meio de ano.

Digo que no campo escolar as férias chegam ao fim - fim do sossego. As mães (algumas) dão graças a Deus - pois o sossego em casa vai ser retomado. Alguns alunos já estão cansados de ficarem em casa - não têm, às vezes, com quem conversar. Do outro lado, o mestre, querendo mais dias de paz. E querem paz por um único motivo - que explico abaixo.

Boa porcentagem de familiares não vê a hora do filho (a) voltar par a escola, pois passam a dar sossego em casa - pelo menos uma parte do dia. E aí está a questão: não educam corretamente os filhos, acham que é dever da escola fazer esse papel - por isso os querem logo distantes. Erro fatal: a escola é lugar de aprender, de apreender conhecimentos científicos para se progredir na vida. Educação - ser educado - vem de berço; vem de casa. Entendeu a falha?

O aluno quer logo voltar para a escola (grande parte do alunado), mas por um motivo: reencontrar os colegas de escola. Com os colegas de escola podem falar, gritar, desrespeitar. A função 'escola' - aprender, apreender conhecimentos - fica para último plano, que é uma pena! E tem mais: por outro lado estão livres dos pais que, possivelmente, cobram algo deles - penso eu que pelo menos alguns (outros não, pois já vi muitos pais não saberem, quando comparecem à escola por algum motivo, que série que o filho se encontra).

E o profissional da educação, principalmente o professor (pois os profissionais da educação são todos os que estão envolvidos no processo ensino-aprendizagem, desde o servente até o diretor), gostaria de ter mais paz, mais sossego - e gostaria de voltar à escola com a certeza de que o aluno estaria lá para aprender, para apreender conhecimentos científicos - o que hoje em dia não acontece com tanta frequência. Daí a vontade de não voltar.

Ensinar é um eterno aprender - e a pior situação para um profissional - e seja este profissional de qualquer área, quando não é valorizado o que ele produz. Na Educação há duas situações desvalorizadas: o salário do profissional (que o governo não respeita as bases constitucionais de reajustes salariais) e o respeito - como se tudo aquilo que está em 'ensino' não fosse fazer falta.

Entendeu a palavra tranquilidade empregada no título? Pois bem, depende do ponto de vista. Pais querem mais sossego em casa; alunos querem distância de casa, proximidade com os colegas de escola, pouca responsabilidade; professores querem respeito e dignidade pelo que fazem...

Creio que todos já ouviram dizer que a educação é tudo na vida; que a nação educada floresce. Mas, somos um povo que ainda não aprendemos a eleger os nossos representantes. A corrupção começa aqui (moramos no município). Assim, sofremos porque queremos, porque a maioria aceita migalhas, não luta por seus direitos. Somos um povo 'calmo ao extremo'! E, para alguns, qualquer coisa os deixam alegres. Queremos paz sim, mas a luta se faz necessária. Há passagens na bíblia que diz que o homem deve se esforçar, deve ter bom ânimo e só assim será ajudado.

Assim, a Educação (sistema educacional) compreende do intuito científico. Claro que, quando realmente acontece, a educação de berço faz parte - onde pode se dizer da constituição do ser humano: o lado cívico, humano, de cidadão. E, fechando estas linhas: será que nós (pais, alunos, educadores) estamos fazendo a nossa parte? Pense!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 29/07/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

AS MAIS BELAS CANÇÕES (22/07/2017)

Outro dia parei para pensar sobre as canções que ouvimos - e cada um a seu gosto, e cada gosto possui em seu íntimo as mais belas canções que passaram a fazer parte de seu repertório, de sua vida - seja ela sentimental, espiritual.

Antes de entrar de fato no assunto, sou um cidadão que gosto de andar com pen drives no carro - e com vários tipos de músicas (os CDs andam em baixa, principalmente nos carros, pois riscam facilmente com o andar dos mesmos nestas nossas cidades brasileiras - que são poucas que mantêm um asfalto liso!). E, tem mais: pen drives cabem muitas, mas muitas músicas mesmo! De certa parte, evita-se volume - embora seja um pouco inconstitucional (não se paga os direitos devidos a quem merece, não é mesmo?).

Retornando, as mais belas canções, de certo modo, passam pelo ouvinte também gostar de quem faz a interpretação (que nem sempre é quem a escreveu). Outro dia pesquisando (dizer outro dia, leva-me ao passado, sem exatamente datá-lo), descobri - para meu assombro - que determinada canção fora escrita por um cidadão que nunca ouvira falar, mas era interpretada por quem eu admirava. Fui buscar pelo compositor da letra, e descobri mais canções - e belíssimas, simplesmente na voz de outros intérpretes.

Aproveitando o assunto acima, também descobri que nem sempre a valorização adequada vem a quem teve o sabor, a intuição, de escrever a canção - por isso a legitimidade de respeitar os direitos autorais; por isso a necessidade de fazer o registro do material que se escreve, seja canções, melodias, poemas, histórias, contos, crônicas - livros! O registro dá a quem escreve a segurança de ter os seus direitos respeitados, por melhor dizer: pagos!

Quem nunca se lembrou, por exemplo, da música que faz jus ao filme Titanic? Eu amo ouvi-la de forma instrumental, de preferência o som do sax: estou falando da interpretação feita por Kenny G. Mas 'My Heart Will Go On', simplesmente é maravilhosa na voz de Celine Dion - ou vai dizer que não? Então, vem à mente, a cena na proa do navio, interpretada por Leonardo DiCaprio (Jack Dawson) e Kate Winslet (Rose DeWitt Bikater). Marcante, não é mesmo?

Deixando de lado um pouco o estrangeiro, as canções brasileiras nada deixam a desejar. Inclusive, há site, revistas, que colocam para o público apontar as mais belas canções. Entre elas são citadas: Eu sei que vou te amar, Águas de Março, Chega de Saudade, Metamorfose Ambulante, Felicidade, Rosa de Hiroshima, Garota de Ipanema, Construção, O Mundo é um Moinho, Asa Branca, Primavera, Ideologia... - e a lista segue. E seus compositores/intérpretes: quem não vai lembrar? Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Elis Regina, João Gilberto, Raul Seixas, Caetano Veloso, Chico Buarque, Cartola, Luiz Gonzaga, Tim Maia, Cazuza... - a lista, com toda certeza, é grande!

E, ainda, há o lado Gospel - que está sendo, também, apreciados por muitos. Há belas canções - e nunca hei de me esquecer dos louvores que a vovó Chiquinha entoava aos céus a partir da Harpa Cristã. Até hoje, e há muitos anos ela se foi, lembro-me da voz dela entoando suaves canções. Uma delas: Firme nas Promessas (Louvor 107 da Harpa Cristã). E tal promessa leva o fiel ao céu: 'Firme nas promessas do meu Salvador, cantarei louvores ao meu Criador; Fico na dispensação do Seu amor, firme nas promessas de Jesus' - simplesmente firme e aguardando a volta d'Aquele que prometeu voltar. E assim, as mais belas canções vão povoando a nossa mente, o nosso coração e, possivelmente, levaremos para a eternidade, para o prazer além da vida!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 22/07/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

O SENHOR CUPIDO (15/07/2017)

Creio que a maioria das pessoas já ouviu falar do Senhor Cupido - aquele moleque travesso, por assim dizer, que vem todo lindo, maravilhoso, e carregado de flechas (simbolicamente falando) e quando vê corações partidos, tenta fazer a união dos mesmos. Mas, como também sabemos, nem sempre esse sapeca faz as coisas de forma correta.

Você, caro leitor, deve estar pensando: quem é este para assim dizer sobre este tal moleque sapeca? Este que vos escreve não é um especialista em nada, muito menos em cupido, em amor, mas um observador e, a partir das observações, passa a escrever, usando das observações e das deduções - que nem sempre são as mais adequadas.

Outro dia observei que uma jovem dizia que o seu cupido (aquele moleque sapeca) exercia com ela a função de lixeiro - e eu só observando a fala dela. Não podia questioná-la, mas coloquei-me mais atento aos seus dizeres, sobre o assunto em que discutia com uma companheira. Dizia ela que o cupido que a acompanhava exercia a função de lixeiro, pois ele só arrumava a ela 'enrosco'. Não me contive, e entre os lábios comecei a sorrir.

Nada contra ninguém, mas a expressão chamou a atenção e coloquei a meditar sobre o assunto. E pensei: quantas funções - postos de trabalhos - existem no mundo, e o cupido desta jovem teve o azar de ter como função a de lixeiro (visto por parte dela). Por que será que ela nunca teve um cupido, possivelmente, à altura dela? (Faço aqui uma pausa: creio que a jovem, pelo menos pelo meu olhar, merecia mais - pois era uma jovem atraente, com um bom posto de trabalho, e com belas palavras em seu enunciado).

Ainda, pensando: quantas funções os cupidos devem ter? Algumas devem ser interessantes (pois encontramos casais bem felizes - apesar de eu acreditar que não existe felicidade plena, mas sim momentânea). Outras devem ser medianas: porque muitos passam a vida ora de alegria, ora de tristeza, ora de emoções, ora de desgosto - um eterno ir e vir. Outras funções - como a que descrevi da jovem, deve ser realmente um trabalho pesado, sujo, desse tal Senhor Cupido. Não quero estar na pele dos cupidos em momento algum - pois devem ouvir poucas e boas!

Fiquei pensando em outros tipos de cupido que ela, e tantas outras pessoas poderiam ter - inclusive eu. Pensei num cupido bem trajado, com um QI elevado, de boa aparência e que trouxesse benefícios ao ser humano - mas, também sei, que nem sempre é assim - pois cada um deve ter o seu caminho a trilhar. Por outro lado, veio-me à mente que ninguém pode passar o que o outro deve passar: o livre arbítrio, às vezes, fica em segundo plano. Verdade ou não, é assim que acabam acontecendo as coisas, as fatalidades da vida.

O Senhor Cupido - tratá-lo assim, talvez, pode amenizar as coisas, inclusive para o meu lado - poderia ser mais aplicado em determinadas situações, ou com determinadas pessoas. Creio que o Senhor Cupido (chefe) deveria distribuir de forma mais organizada, mais seletiva, as flechas - e não entregar as flechas e dizer: "Usem, meus discípulos cupidos, da forma que quiserem, ao bel prazer de suas observações!" - como escrevi este texto - ao meu bel prazer observatório. Se fossem usadas, as flechas, de forma seletiva, creio eu que haveríamos de ter menos problemas amorosos. Teríamos mais satisfação em viver - mas, como dizem por ai (e em parte eu acredito): temos o direito ao livre arbítrio - ou seja, as escolhas são nossas, logo, o resultado: colheremos o que plantamos!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 15/07/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

A COMUNICAÇÃO (08/07/2017)

Ouvimos sempre falar de comunicação - e de comunicação midiática, mas o que pode ser realmente entendido por esta expressão? Antes de saber diretamente a expressão, vamos ao que é mídia: 'reunião do que se relaciona com comunicação; qualquer meio através do qual há difusão de informações; os meios de comunicação'.

Logo, a expressão comunicação midiática vem a partir da palavra mídia, e, segundo a definição do Dicionário Informal (internet): 'um acontecimento espontâneo ou planejado, que atrai a atenção de organizações de meios de comunicação, particularmente jornais, telejornais e jornais na internet'; o Dicionário Online de Português traz: 'inerente à mídia, característica daquilo que está relacionado à mídia, publicitado, executado ou divulgado através da mídia'.

Então, simplificando o entendimento da expressão, e voltando ao que quero abordar, a comunicação midiática é tudo que envolve os meios de comunicação (guardando as suas devidas proporções no tempo e espaço que cada uma aconteceu). Se olharmos para anos atrás, por exemplo, o homem das cavernas, este tinha a sua comunicação registrada nas paredes das cavernas. Anos depois, com a evolução/desenvolvimento da escrita, a comunicação passou a ser registrada em tábuas de barro/pedra (como os Dez Mandamentos que foi dado a Moisés); couros, papiros, papel (elaboração de livros, jornais, revistas), e hoje a rede de internet (páginas e mais páginas - blogs, sites, facebook, You Tube, entre outros...) - sem entrarmos em detalhes de outros meios de comunicação, tais como o telefone, o cinema, a televisão.

Mas fixo o meu texto nos meios de comunicação muito utilizado hoje - a rede mundial de computadores: internet. Esta proporciona a qualquer um que tenha acesso a ela uma gama de coisas - tanto positivas, como negativas - que pode levá-lo a ter uma formação elevada de conhecimentos. E tais conhecimentos, quando utilizados corretamente, enaltece o ser a ponto de colocá-lo em evidências perante a sociedade em que está inserido (por isso faz parte do ser saber usar de forma correta os conhecimentos que podem ser adquiridos por esta enorme janela...).

A Internet proporciona, como citei acima, muitas coisas boas, e algumas valem destaques especiais: os blogs informativos. Hoje em dia não estuda, por exemplo, quem não está verdadeiramente querendo. Muitos blogs (entenda-se também como sites) jorram matérias de altíssima qualidade - são estudos e mais estudos e em todas as áreas. Outros usam os blogs como meios de divulgação religiosa (aqui há a necessidade de discernimento de quem os lê), pois muitos conseguem fazer uso para manipular o leitor, e não para esclarecimento.

Citando ainda a Internet, há as webs rádios - um meio de divulgação online de conteúdos que podem persuadir o ouvinte, quando não bem escolhidos. Nesse período de férias que estou parado em casa, procurei e ouvi várias webs rádios - pois tenho a intenção de fazer/construir uma - que proporcionam desde noticiários (e dos mais variados) até curas e milagres - o que acho um pouco de exageros. Claro que cada uma com o seu seguimento, com a sua intenção, cabendo ao ouvinte o aceitar ou não - ou, como dizem, mudar de canal - mudar de web rádio.

Fechando estas linhas, o acesso à Rede Mundial de Computadores proporciona coisas boas (e ruins), desde pequenas informações do dia a dia até pesquisas e mais pesquisas - e em todos os campos. Logo, a comunicação midiática se faz necessária (obter informações pelas mais diversas mídias), bastando ao que acessa o discernimento de uma boa escolha.

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 08/07/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

ENTÃO, QUE NÚMERO ESCOLHER? (01/07/2017)

Outro dia fui surpreendido por uma garotinha que me disse: 'Prestei atenção que tudo o que você faz ou termina em cinco ou em zero - por quê?' - fiquei pensando um pouco e, comecei a olhar em volta de mim, era pura verdade. No momento eu não soube responder-lhe, mas fui pesquisar os meus próprios neurônios.

Observei que em tudo o que faço tento usar o cinco ou o zero - verdade! Estes dias, a exemplificar, plantei algumas verduras em casa (como sempre faço), e foi bem assim mesmo: dez mudas de alface, dez de cebolinha, cinco de almeirão, cinco de salsinha, cinco de manjericão, cinco de couve, cinco de rúcula, cinco de... - e assim me peguei a pensar o porquê de usar estes números (terminados em cinco ou em zero). Aliás, quando faço uma fezinha, também uso estes algarismos (por isso que não ganho!).

Em, querendo ou não, fiquei a pensar sobre - pois uso-os continuamente. Gosto de outros números, em especial o sete e o treze (este, segundo alguns, traz azar). O número sete tem muito a ver comigo e traz boas lembranças. Pra começar a conversa, nasci no dia sete do último mês do ano, do ano de setenta. Quando penso no número sete muitas passagens bíblicas me vem à mente.

O mundo foi realizado numa tarefa completa de sete dias - em seis dias foi construído e no sétimo Deus olhou para toda a sua obra feita e descansou. O arco-íris (pós-dilúvio) é composto de sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta - e aparecem sempre na mesma ordem. E creio que muitos nunca pararam para pensar em seus respectivos significados (segundo alguns que acreditam): vermelho simboliza paixão, amor e coragem, também pode transmitir sentimentos de agressividade; laranja representa a comunicação, cordialidade e prosperidade; amarelo significa alegria, luz e jovialidade; verde evoca sentimentos de esperança, paz, equilíbrio e confiança; azul simboliza calma mental, harmonia e autoridade, também pode transmitir sentimentos de frieza; anil (índigo) significa sinceridade, respeito e individualidade; e a cor violeta (roxo para alguns) está relacionada com a espiritualidade.

Há, ainda, os sete anjos. O livro de Apocalipse fala sobre sete anjos que estavam sobre sete igrejas e sobre sete anjos que executavam as ordens de Deus sobre o mundo (Apocalipse 8:2). Algumas pessoas sugerem que os sete espíritos de Deus são os sete anjos que obedecem a Deus. Esses seriam anjos principais, dotados com grande poder, para fazer tudo que Deus ordena. A Bíblia diz que os anjos são espíritos, enviados para ministrar aos cristãos e fazer a vontade de Deus (Hebreus 1:14). Alguns têm mais poder que outros, por isso é possível que os sete) espíritos de Deus sejam anjos poderosos.

Creio que o numeral sete tem um grande poder sobre aqueles que acreditam - pois podemos citar muitas coisas que levam este algarismo: as sete maravilhas do mundo antigo, sendo Jardins Suspensos da Babilônia, Pirâmide de Gizé, Estátua de Zeus, Templo de Ártemis, Mausoléu de Halicarnasso, Colosso de Rodes, Farol de Alexandria; do mundo moderno (votado via internet) - a Muralha da China (China), Ruínas de Petra (Jordânia), Cristo Redentor (Rio de Janeiro / Brasil), Machu Picchu (Peru), Chíchén Itza (México), Coliseu (Roma / Itália), Taj Mahal (Índia) e a Pirâmide de Gizé (Egito) - de forma honorária; entre outras...

Quanto ao numeral treze - para alguns pode significar sorte, mas para a grande maioria azar. E outros usam de forma leviana: "Esse cidadão é um treze na vida!" - ou seja, sem sorte; outros dizem que o treze é usado para os Ets (incluo-me, às vezes!). Afinal, cada um usa o número que lhe aprouver como sorte e como bem quiser, não é mesmo? Qual o seu número preferido mesmo?

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 01/07/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

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