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MÊS DEZ 2017 - DIAS 02 - 09 - 16 - 23 - 30 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

UMA PALAVRA DE BÊNÇÃO (30/12/2017)

É com muita satisfação que chegamos ao último sábado do ano - e, graças a Deus, em primeiro lugar, e a todos os amigos (as) estamos de pé, caminhando e cantando, como deve ser - e, sempre que possível, de sorriso aberto. De sorriso aberto sim, pois quando estamos sem ele, com certeza mostramo-nos mais velhos, mais carrancudos, e - com toda certeza, atraímos situações nada agradáveis a nós e a quem está próximo de nós.

Passamos - todos - por dificuldades neste ano que dentro em breve se termina, mas não desistimos: não pulamos da ponte da vida - estamos firmes (às vezes balançamos) e fortes, unidos, para continuarmos a viver, para continuarmos a batalhar, a seguir em frente sempre até alcançarmos os lugares altos, como diz o louvor Lugares Altos, de Marcelo Aguiar: "(...) Vem, e toma o Teu lugar / Tens minha vida como altar / Um trono de louvor / Entrego a Ti, Senhor, Meu Deus // Guarda o meu coração / No Teu jardim particular / Vem regar-me com Tua Unção / Pra que eu possa exalar Teu Ser // Dá-me Tuas asas pra Te alcançar / Nos lugares altos onde Tu estás / Estás assentado acima de todos / Tão grande Tu és / Mas mesmo assim habitas em mim (...)" - simplesmente maravilhoso!

A bênção maior não é o dinheiro - ele é necessário para a sobrevivência, principalmente neste mundo capitalista de hoje, mas sim a dádiva, o dom da vida! E o dom da vida compreende não apenas o ato de viver - de respirar - mas um emaranhado complexo de atitudes que, aos poucos, vamos emaranhando juntos, sempre no sentido de entender e de desvendar os mistérios misteriosos da vida - de pura redundância. Assim é a mente humana... - e nem todos reconhecem esta bênção recebida diariamente. Viver é viver a plenitude de Deus em nós, pois fomos feitos à sua imagem e semelhança: algo divino materializado em nós - em corpo.

E, para superar toda a dádiva da vida, do sopro de vida, Ele enviou o seu único filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz por nós e nos resgatar dos erros cometidos do Velho Homem, fazendo-nos uma nova criatura, basta crermos. E crer, pelo que não se viu - mas apenas ouviu, é ter fé - é algo sobrenatural que somente o Homem pode alcançar. É uma bênção inexplicável - pois o coração do Homem é 'terra' que ninguém anda, mas somente quem o fez o pode sondar. E Ele sondando, quem O impedirá de agir, não é mesmo? Quem o impedirá de derramar as suas bênçãos? E, digo mais: são bênçãos em abundância - basta crer!

Agora, com o próximo ano às portas, temos este momento de reflexão: de pensar em tudo que fizemos, e melhorar ainda mais o nosso jeito de ser, pois só assim poderemos crescer como é preciso, crescermos em espírito e em verdade, e sermos cada vez mais cidadãos de bem, dignos de herdar o que nos está preparado - por isso devemos fazer o bem, e sem olhar a quem! Então, fechando estas linhas, vamos refletir com toda sinceridade: e fazer um 2018 diferente: vamos ser mais dóceis a ponto de sermos cada vez mais lembrados aqui na Terra, e, por fim, nos céus - por só assim seremos bênçãos derramados sobre nós - e em abundância. E quero desejar que todos digam: Feliz Ano Novo! - e também é o que deseja a todos este aprendiz de escritor: Feliz Ano Novo em Cristo Jesus!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 30/12/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

NATAL OUTRA VEZ (23/12/2017)

Chegamos! Realmente chegamos a mais uma data festiva nesta próxima segunda-feira - então é Natal! E o Natal é para todos, embora nem todos tenham o privilégio de dizer que realmente 'curtiram' o Natal - fazendo uso de uma linguagem bem próxima dos dias atuais. Por isso, refletir um pouco sobre o tema faz bem - abaixar os olhos aos mais necessitados...

Natal pode significar tantas coisas, entre elas - para os cristãos - o nascimento simbólico de Jesus Cristo (embora, para quem realmente estuda, é sabido que Jesus Cristo nasceu em outra data do ano, aproximadamente abril/maio), mas está valendo pelas crenças que o ser humano desenvolveu (além da parte comercial que se faz necessária). E, acima de tudo, ter o respeito pelo fato.

Muitos queriam, realmente, ter a graça de estar neste dia junto de suas respectivas famílias e comemorarem o Natal - mas, por tantos motivos que a vida prepara, não estarão. E, assim, a dor aumenta, o desespero bate, e tudo pode acontecer (e, às vezes, até pensam que Deus não existe) - mas sabemos que Ele existe! Deus, o criador de todas as coisas e de todos nós, envia os 'anjos em forma de homem/mulher', abre as portas dos corações e os colocam para trabalhar a favor do próximo: e estes nunca deixam os menos favorecidos de fora!

Pensar sobre a data faz-nos refletir o quão bom é termos pessoas que amamos perto de nós. Às vezes, fico a imaginar como é ruim a solidão (poucas vezes passei por isso!). A solidão traz pensamentos negativos, traz sentimentos negativos - logo, como diz as Sagradas Letras, em Salmos, capítulo 133, versículo primeiro: "Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união". E viver em união é estar afastado de tudo que é negativo, pois a própria vida nos ensina que um ajudando o outro, pode se criar um mundo melhor.

E, falando em mundo melhor, só não está melhor pela ganância do próprio homem. Uns trabalham para controlá-lo, outros para destruí-lo, e poucos para melhorá-lo. A Lei da Vida é esta - desde que se abriu a Caixinha de Pandora. Precisamos mudar este jeito de pensar (principalmente o negativo), precisamos buscar nesta data do ano o verdadeiro sentido da palavra - e dar continuidade nos dias seguintes: o verdadeiro Espírito de Natal, que vai muito além - é renovação, é alegria, autoestima (motivos suficientes para fecharmos o ano com chave de outro).

E, como titulei este texto - Natal outra vez, é bom pensarmos em tudo outra vez, como - algumas ponderações que deveríamos fazer todos os dias: será que estamos lembrando das pessoas que estão perto de nós e agradecendo-as? Será que estamos desejando tudo de bom a todos, e do fundo do nosso coração? Será que estamos prontos para iniciarmos, ou darmos continuidade a um belo jardim em nosso coração, cheio de lírios de esperança, rosas de amor, margaridas de felicidades? Será que estamos aproveitando a data para nos motivar para o próximo ano que em breve se iniciará - novas conquistas, novas etapas?

Para que tudo isso se concretize, para que possamos viver um próximo ano de felicidades e de grandes realizações, temos que ter nossa parcela de participação efetiva - e não apenas acreditar que o Universo conspira a nosso favor. Precisamos, acima de tudo, ter uma alma de poeta, uma sensibilidade de poeta, ter emoção de poeta transformada em palavras e atitudes, e tudo isso conseguimos quando estamos dispostos a fazer - e principalmente quando nos amamos (é a hora de refletir sobre isso), e quando amamos quem está próximo de nós. Fechando estas linhas, convido-o (a) a reunir as pessoas que você ama, dar um abraço bem apertado, e dizer - de coração: Feliz Natal! - e também é o que deseja a todos este aprendiz de escritor: Feliz Natal em Cristo Jesus!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 23/12/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

OTIMISMO (16/12/2017)

Às vezes fico pensando sobre o mundo, sobre a vida (em particular sobre q vida que levo), sobre os amigos que tenho, sobre os colegas de trabalho, sobre o que faço, e chego a um denominador: faço pouco, apesar de ser um cidadão otimista.

Ser otimista, pensar positivo, é algo bom. Porém, sem ação, sem ações, não há validade. Ou, ainda, com poucas ações - sabendo que posso fazer mais, fico com saldo negativo (a minha própria mente acaba me acusando que eu poderia fazer mais). E, segundo o meu entendimento, vou ser cobrado por não ter feito (pois eu tinha conhecimento e não fiz).

Isso se assemelha à parábola dita pelo Mestre dos mestres - Jesus Cristo: que a um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um. Como sabemos, e se ausentou da terra. Ao voltar - tempos depois, foi receber os seus vencimentos com juros (suas ações, por assim dizer nos dias atuais), e sabemos que um deles, o que recebeu um talento, foi negligente: enterrou o talento - e sofreu as punições.

Notamos, então, que este sabia como era o seu senhor, e mesmo assim foi negligente. E assim, eu luto para não ser negligente. Luto para ser otimista - ou mais que isso. E luto, ainda mais, para colocar o otimismo nas minhas ações, as minhas ações dentro do otimismo, que não é nada fácil, não é mesmo? - que o diga o leitor com mais conhecimento.

Muitos, nesta época do ano, param para pensar na questão das ações sociais e, como se sentem acusados por não terem feito o que deveriam ter feito, loucamente saem às ruas doando 'marmitas' aos menos favorecidos. Penso cá com os meus poucos neurônios que ainda restam? Será que estão certos? Seriam estes os citados 'trabalhadores da última hora'?

Por um lado ser 'trabalhador da última hora' pode ser bom, desde que tenha um coração consciente, arrependido, e, sobretudo, misericordioso! Caso contrário, de nada vale - torna-se qualquer ação inútil. Aquele que tudo pode está de olhos nas nossas ações, e conhece o íntimo de cada ser - por isso, coloquei no plural.

Nesta época que nos encontramos do ano, tudo se converge para uma reflexão, mesmo que esta seja uma reflexão rápida (como a vida Severina - que passa rápido, 'que alguns morrem de velhice aos trinta' - citando João Cabral de Melo Neto). E a reflexão leva-nos a tomar maior consciência de quem somos - e que não somos o que pensamos que somos, pois somos cópias de muitos. Somos nada originais (nascemos originais, morremos cópias).

Estou aqui escrevendo estas linhas e uma vizinha liga o som com uma altura muito maior que o necessário, e a canção é: We are the world - que foi uma canção idealizada e composta por Michael Jackson e Lionel Richie, gravada em 28 de janeiro de 1985 por 45 dos maiores nomes da música norte-americana, com o objetivo de arrecadar fundos para o combate à fome no continente Africano). Solidariedade? Sim - mas por quanto tempo? O que se necessita é solidariedade contínua, e nada de se realizar ações estanques. O ser humano que 'planta' ação ruim, colherá o seguinte resultado: frutos podres. Geração perversa as que se sentem o que não são. Pobre poder, podre poder!

Para fechar estas linhas, já que citei a canção 'We are the world', quero citar mais uma: 'What a wonderful world' - você se lembra? "I see trees of green, red roses too / I see them bloom for me and you / And I think to myself what a wonderful world (...)" - e realmente o mundo é maravilhoso! Basta fazermos dele o que realmente é: maravilhoso! Reflexão sempre! 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 16/12/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

FINALMENTE DEZEMBRO (09/12/2017)

Sempre ficamos ansiosos para os meses do ano em que estamos passar rapidamente - e ao mesmo tempo não, não é mesmo? E, sem pestanejar um só momento, o mês de dezembro acaba de chegar, de dar a sua graça, de trazer as tradições natalinas que tanto esperamos - que os pequenos, por exemplo, tanto aguardam: a chegada de Papai Noel.

Mas, por assim dizer, eu - particularmente - fico feliz com este mês: o mês do meu aniversário, o que significa que vivi mais um ano! E que o meu Deus, Criador de todas as coisas, me deu força, fé e amor para vencer e ganhar mais alguns fios de cabelos brancos - que, na verdade, estão começando a aparecer. E que venham mais: sinal que estou vivo! Sinal que, de certa forma, estou tendo a graça de viver os meus dias...

Para alguns o fim do ano significa muito, para outros nem tanto, mas o importante é que estamos vivos para procurar significados em viver cada dia. E nunca nos esquecendo de agradecer a Deus, Criador de tudo e de todos, pelo que tem nos feito - desde a nossa formação no ventre de nossa mãe, até os dias atuais. E, se assim ele permitir, por mais alguns anos, talvez algumas décadas a mais - que não seria nada mau pra quem gosta de viver.

Creio eu que muitos gostariam de estar presente neste dia - neste mês, neste ano, mas já se foram, alguns até com angústias por saberem que, pela doença que tinham, não conseguiriam ver os seus filhos criados, ou os seus netos, bisnetos - mas sempre existirão perguntas sobre quais os motivos que tal fato acontece, e nunca temos respostas: simplesmente é a vida - a vida como ela é! Que nem sempre é fácil de ser entendida.

E a vida como ela é - é a própria vida ditando o seu ritmo, ditando os seus passos, e cada um a seu jeito ela dita suas normas. Eu não passarei o que for destinado a outro, assim como o outro não passará o que for destinado ao meu ser. A vida é como ela é: perfeita, porque quem a fez é perfeito: Deus, o Pai Criador de todas as coisas! Crendo, ou não, fomos criados por um Ser Superior capaz de ilustrar-se em sua própria criação.

Para muitos, talvez, seja a vida Severina, como os versos a seguir, do poema 'Morte e Vida Severina', de João Cabral de Melo Neto: '(...) Somos muitos Severinos / iguais em tudo na vida, / morremos de morte igual / mesma morte severina / que é a morte de que se morre / de velhice antes dos trinta, / de emboscada antes dos vinte, / de fome um pouco por dia / (de fraqueza e de doença / é que a morte severina / ataca em qualquer idade / e até gente não nascida) (...)' - e assim vamos caminhando de forma incerta.

E quer melhor exemplo que o citado no poema acima, quando diz: '(...) - Severino retirante, / deixe agora que lhe diga: / eu não sei bem a resposta / da pergunta que fazia, / se não vale mais saltar / fora da ponte e da vida; / nem conheço essa resposta, / se quer mesmo que lhe diga; / é difícil defender, / só com palavras, a vida, / ainda mais quando ela é / esta que vê, severina; / mas se responder não pude / à pergunta que fazia, / ela, a vida, a respondeu / com sua presença viva. / E não há melhor resposta / que o espetáculo da vida: / vê-la desfiar seu fio, / que também se chama vida, / ver a fábrica que ela mesma, / teimosamente, se fabrica, / vê-la brotar como há pouco / em nova vida explodida; mesmo quando é assim pequena / a explosão, como a ocorrida; / mesmo quando é uma explosão / como a de há pouco, franzina; / mesmo quando é a explosão / de uma vida severina.' - é a vida em sua plenitude: a vida! Em breve: o Natal, o renascer contínuo da vida! Reflexão sempre! 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 09/12/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

ARAÇATUBA FELIZ (02/12/2017)

Sempre fico a imaginar a minha cidade feliz: Araçatuba Feliz, mas antes dela ser feliz, eu - como cidadão araçatubense que sou, somado a você, a você e a você, leitores e munícipes, somos cidadãos que participamos efetivamente da cidade que estamos. Logo, para ela ser feliz, precisamos ser felizes, e estarmos felizes. E a pergunta é: estamos felizes aqui?

Houve época em que havia uma frase que circulava constantemente: 'Brasil: ame-o ou deixe-o!' - tempos da ditadura militar. Não estamos mais nesta época (que alguns falam com saudosismos - pois se tinha ordem e decência principalmente, e outros com ódio, porque não se tinha o direito de expressar o que bem se entendia), mas estamos numa época em que precisa-se de felicidade para viver, sobreviver no lugar em que nos encontramos.

Araçatuba Feliz seria você ter tudo de bom ponto com aqui - sem a mínima necessidade de sair do município - porém, sabemos que não. Por mais que se lute (e não é de agora), as indústrias se foram (e os desempregados ficaram) - e as poucas que restam, perigam; a saúde a desejar: muitas reclamações por parte dos usuários pela forma de atendimento, pela falta de humanismo dos profissionais, pela falta de remédios (e os doentes continuam doentes); e o custo de vida aumentando: ah! - somado a isso, não poderia esquecer: imposto! - que merece parágrafo à parte.

E o contribuinte estará mais feliz ao receber o carne de imposto predial e residencial urbano - IPTU, só que não! E escrevi assim de propósito, pois assim como detonam o vernáculo, detonam os nossos bolsos - e, em caráter, quase sempre, de urgência, não é mesmo? E baseado sempre em estatísticas que, diz recomendável, não obrigatória! Não vou aprofundar-me no assunto, pois pode ser que, de uma forma ou de outra, nos próximos meses (quem sabe? e que Deus nos ouça, e eles que exercem o poder também) tais valores poderão ser revertidos em benefícios à população carente.

De promessas em promessas, o povo (principalmente os menos esclarecidos) se ilude e a política caminha - e caminha a passos de formiga e sem vontade... Lembrei-me da canção que é bem explorada por Lulu Santos: "Ainda leva uma cara / Pra gente poder dar risada / Assim caminha a humanidade / Com passos de formiga / E sem vontade". E vamos que vamos, que vamos trabalhar, porque do céu apenas chuva, e da política... Ah! Meu Deus! Hoje creio que não estou bem - pois estou eu a falar de política (que, por graça e misericórdia, passei uns dias junto a ela para saber - mais ou menos, como funciona). Falar de política faz bem; falar de político: não faz bem: traz náuseas, tanto a quem escreve, como a quem lê. Política é bom; politicagem: lixo!

Araçatuba Feliz! Feliz por estar iluminada para os seus 109 anos - a Velha Senhora, como escreveu a grande Jorge Napoleão Xavier (Carta Segunda à Velha Senhora), em 02 de dezembro de 2001: 'A senhora não está se finindo, acabada, Velha Araçatuba. Quem foi o estrábico que disse tamanha asneira? Ao contrário: aos 93 anos de idade, vê-se que se recauchuta todos os dias, banhando-se ao sol matinal. Dá para notar...' - realmente, se rejuvenesce, apesar de todos os problemas que nós encontramos - mas há homens e mulheres leais aos seus princípios que ainda lutam por lugar mais justo ao sol.

E, terminando estas poucas linhas - trago à memória dos leitores que o lugar em que estamos é bom de viver - apesar dos problemas; basta procurarmos e vivermos bons momentos - momentos felizes! E, usando novamente as palavras do grande Jorge Napoleão Xavier, que termina a sua Segunda Carta à Velha Senhora assim: 'Bom dia, Velha Senhora Araçatuba, parabéns. Que Deus te empurre para a frente e a todos nós, com muita saúde e muita paz!' - Parabéns!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 02/12/2017 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

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