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MÊS DEZ 2018 - DIAS 01 - 08 - 15 - 22 - 29 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

CONVITES ESPECIAIS (29/12/2018)

Receber um convite é algo especial - você já parou para pensar sobre? Se não parou, pare e pense: alguém só convida o outro quando este que é convidado significa algo para quem faz o convite - raras exceções é aplicado o contrário.

Convidar alguém é um ato de prestigiar o outro. Ser convidado - idem. Assim, o prestígio vale muito, ainda mais dependendo de quem vem o convite, não é mesmo? E o primeiro convite de hoje é para você, caro leitor - você mesmo! E é um convite muito especial, porque você é especial - você vale muito, você vale tanto quanto os teus conhecimentos. E, no nosso caso, o convite é para você se comprometer em ler - pelo menos, um livro por mês. Se compromete?

Creio que, dos poucos leitores que tenho, sempre há uns mais comprometidos que outros. E, assim como você firmou a promessa de ler no parágrafo anterior, que tal você enviar-me o seu comentário sobre o livro que você leu? Fico imensamente feliz em poder compartilhar com os leitores o que leio e poder também comentar o que eles estão a ler.

Ler é um exercício de cidadania - alguns anos atrás eu lia muito mais que hoje em dia. Nos dias atuais, pelo problema de visão que cada dia mais me aflige, sou obrigado a ler mais espaçosamente, ou seja, leio entre três a cinco páginas, e sou obrigado a descansar um pouco - pelo menos um quarto de hora (recomendo que cuide da melhor maneira possível de sua visão - e o meu não é problema de cuidar, é problema já de nascimento).

E, comentando um convite que fiz a uma senhora que nos conhecemos por acaso, tive a grata satisfação quando ela me enviou uma mensagem dizendo que está a ler a obra "Quem me roubou de mim", de autoria do padre Fábio de Melo - e que me enviará o comentário. Curioso como sou, fui ver do que se trata: o autor aborda uma violência sutil que aflige muitas pessoas - o sequestro da subjetividade. Entendendo melhor - quando nos aliamos a outra pessoa e esta outra pessoa mina a nossa capacidade de ser quem somos, de pensar por nós mesmos, de exercer a nossa autonomia, de tomar decisões, de exercer a nossa liberdade de escolha - e uma vez sequestrado isso de nós, perdemos a capacidade de sonhar; logo, precisamos nos atentar para quem e com quem estamos lidando.

Estou relendo o livro "Quem mexeu no meu queijo", de autoria de Spencer Johnson e, sem muitos comentários, todos passamos por mudanças - e precisamos aceitar, adaptar e a partir destas mudanças traçar novos objetivos. Outro livro que não deixo de ler- pelo menos uma vez ao ano, é: "O Pequeno Príncipe", de autoria do francês Antoine de Saint-Exupéry - uma obra que me fascina até os dias de hoje (por isso recomendo a leitura), e cada vez que eu o leio, descubro novas 'imagens' em minha vida que a partir da leitura eu as descubro: um deleitar aos meus olhos!

O segundo convite de hoje também é pra você, caro leitor, que lê muito e - às vezes, dispensa os seus livros em qualquer lugar, ou que doa, ou que troca em sebos (que em nossa região há poucos), mas se for doar, é só avisar que busco e distribuo aos meus alunos, apesar de dizerem que os jovens leem pouco hoje - que é verdade, mas sempre há alguns que gostam de ler mais que os outros, e ficarão felizes em receber livros que não se encontram nas bibliotecas das escolas. (Vale ressaltar que para o ano de 2019 o Governo Federal enviará às escolas uma quantidade muito boa de livros - pelo menos foi o que recebemos para escolha.) E, a você que chegou até aqui - que recebeu os dois convites, um grande abraço deste que semanalmente te escreve através desta coluna: Feliz 2019!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 29/12/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

PAZ AOS HOMENS DE BOA VONTADE (22/12/2018)

Paz - do latim pax. O que mais se pode querer na vida é paz, sossego, tranquilidade - e esse dom vem de Deus, através do seu Santo Espírito, o Espírito Santo de Deus! Quem não o tem, quem não o sente, pode se considerar um Homem vazio, desajustado dentro da sociedade de hoje; um cidadão atribulado, atormentado - totalmente desajustado.

Logo, por isso que nos dias atuais há muitas coisas ruins acontecendo - e grande parte do que vem acontecendo, o próprio Homem é o provocador. Saber que tudo que faz tem consequências, ele sabe, mas - mesmo assim, continua a fazer. E a pergunta continua: por que continua a fazer? Por que não para e toma outro rumo em seu caminho?

Os Homens de boa vontade - que são poucos (muitos falam e poucos fazem) - não conseguem, por mais que se esforcem, a fazer a parte do outro. Fica pesado carregar dois fardos, por exemplo, e de maneira prática de se entender. Cada um deve levar o seu fardo - por isso que sempre recebemos mensagens que nos orientam sempre a seguir - e 'sem cortar a nossa cruz'. Cada um deve levar a sua cruz - ajudar outro, faz parte - quando se pode (e é dever ajudar o próximo).

Muitas vezes parece-nos pesado o fardo, pesada a cruz, mas temos que ter a consciência de que tudo nesta vida é um aprendizado, Logo, temos que ser realmente conscientes em nossas atitudes e fazermos o bem, e sem olhar ou esperar o resultado. Aquele lá de cima que a tudo vê, com certeza recompensará a cada um segundo a própria obra. E tais obras constarão dos registros celestiais para o dia do Grande Juízo.

Dos livros celestiais, todos são de registros - exceto um: o Livro da Vida. E este livro somente um tem a chave. E, a partir deste livro, temos o resultado de nossa vida do outro lado: salvação eterna, ou condenação eterna. E duro será para aqueles que tiverem que ouvir a condenação eterna. Por que, então, não se praticar a paz? Por que, então, não se apregoar o sossego, a tranquilidade? Todos terão que um dia prestar contas a vida que nos foi dada.

Se procurarmos o significado da paz, teremos: relação entre pessoas que não estão em conflito, relação tranquila entre os cidadãos, ausência de problemas, de violência. Se é tudo isso, podemos dizer que a paz é um estado de espírito, de harmonia, de tranquilidade interior - com Deus e com as outras pessoas. Quando vamos mais ao fundo da questão, podemos afirmar que paz não é apenas a ausência da guerra entre países, entre povos, paz deve ser a garantia que todas as pessoas tenham moradia, comida, roupas, educação, saúde, amor, compreensão - resumindo: boa qualidade de vida.

Podemos ir mais longe ainda se procurarmos mais sentido para a paz: cuidar de onde vivemos (do nosso ambiente) - água e ar de boa qualidade. Paz, ainda, é cuidar do chão que vivemos - das boas plantações que podemos ter a partir do chão que temos. A paz entre os Homens é sinal de prosperidade - por que não optarmos por sermos prósperos?

A soma de tudo citado acima pode ser resumido numa única palavra - Deus! E é bem entendido tal citação, porque onde há amor, há paz - Deus é amor. Onde há paz, há Deus - Deus é paz. Onde há Deus - com toda certeza, nada falta! Por isso, vamos nos contagiar de paz, pois a paz traz um sorriso. Paz aos homens de boa vontade - e que tenhamos muitos bons homens e mulheres de boa vontade!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 22/12/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

NATAL SE APROXIMANDO - E OS MÁRTIRES? (15/12/2018)

As Festas Natalinas se aproximam e nem é preciso escrever que muitos lembram desta data apenas na época - ou seja, esquecem o verdadeiro significado em detrimentos dos muitos acontecimentos que a vida proporciona. Mas, sempre tem alguém por perto que, vez ou outra, alerta para o sentimento natalino, para o nascimento do menino Jesus.

Sendo assim, e para que esta data chegasse até nós nos dias atuais, muitas coisas aconteceram desde o nascimento do menino Jesus - nosso Senhor e Salvador - até hoje. E, vale citar que muitos que continuaram propagando a vida e o evangelho de Jesus Cristo padeceram, mas não negaram o Mestre dos mestres. Não se calaram para que nós, nos dias atuais, pudéssemos ter conhecimento da Vida Eterna em glórias junto ao Deus Pai.

Esta semana recebi uma mensagem - via whatsApp - de como alguns discípulos de Jesus Cristo morreram por continuar a propagar a fé cristã - a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. A fé que todo cristão propaga - independente da denominação religiosa que ele professa, pois desde que o Homem realmente crê que Jesus Cristo é o seu Salvador, a fé cristã ele traz consigo. Trago alguns abaixo, mas o que fica de importante nisso (além do conhecimento), é que devemos ter consciência que estes homens mártires sofreram para que hoje tenhamos conhecimento de Cristo e salvação, se professarmos até o último dia de nossa vida a fé cristã.

Estevão - o jovem Estevão, foi apedrejado até a morte (e sabe quem estava vendo e consentindo com o fato? Saulo - que depois foi chamado por Jesus Cristo, convertido, e tido o seu nome transformado para Paulo (apóstolo Paulo); Tiago, filho de Zebedeu, foi decapitado (que é a separação da cabeça do resto do corpo, que resulta invariavelmente em morte nos humanos: a rápida perda de sangue tanto da cabeça quanto do corpo causam uma queda drástica da pressão sanguínea, seguida de perda de consciência e morte cerebral em segundos).

Felipe foi apedrejado; Tiago, filho de Alfeu, foi martirizado, espancado e crucificado; Barnabé foi torturado, arrastado com uma corda no pescoço e depois queimado vivo; Marcos Evangelista foi arrastado pelas ruas até chegar ao ponto de ser despedaçado; Pedro - o apóstolo Pedro, a quem Jesus disse: "E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. / Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; / E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus." (Mateus, capítulo 16, versos 17, 18 e 19) - foi morto crucificado na cruz de cabeça para baixo.

Paulo (Saulo), o apóstolo dos gentios, morreu decapitado - e vale lembrar que foi um dos homens que Jesus chamou para levar a sua mensagem aos gentios - este tinha dupla cidadania, homem de conhecimento; André morreu crucificado em cruz, em forma de X; Bartolomeu foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo; Tomé foi lançado numa fornalha; Mateus foi cravado na terra e decapitado; Simão foi crucificado; Matias foi amarrado na cruz, apedrejado e depois decapitado; Lucas - o médico, foi enforcado em uma oliveira; e João - o apóstolo amado (filho de Zebedeu), depois de tantas perseguições, morreu de velhice - morte natural, em Éfeso, no ano de 103 d. C, aos 94 anos.

Passando ao plural, agora que temos uma noção das mortes dos grandes homens que foram chamados para trabalhar no evangelho de Cristo - e este evangelho chegar até os nossos dias através deles, e de outros e outros que ao longo dos anos professaram e professam a fé cristã, passemos a dar mais valor na fé que cristã, no nascimento de Cristo Jesus e nos seus ensinamentos. Lembramo-nos que somos templos do Espírito Santo de Deus!

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 15/12/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

COMO PENSAR EM ARAÇATUBA EM TERMOS DE CULTURA? (08/12/2018)

Às vezes nos perguntamos: 'o que é cultura mesmo?' Começo a imaginar (meus pensamentos voam); procuro nos dicionários de sites da internet uma definição: 'significa todo aquelecomplexo que inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo ser humano não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade da qual é membro' - se é tudo isso, por que ainda os governantes querem a sua própria cultura? Estranho - ela pertence a todos (e não de quatro em quatro anos aos que governam).

Vale lembrar que cada País tem a sua própria cultura, que é influenciada por vários fatores. Acultura brasileira é marcada pela boa disposição e alegria, e isso se reflete nas mais variadas áreas - como exemplo pode ser citado o Carnaval, que faz parte da cultura brasileira. Citou Carnaval? Citou, então vamos por parte - retomando logo abaixo. Mas, antes, vale lembrar - como citado - que cada País tem a sua própria cultura, logo, jogando para espaços menores, cada Estado tem a sua cultura, e cada Cidade tem a sua própria cultura. E a nossa querida Araçatuba - tem cultura? O que emana do povo em termos de cultura? Se pensarmos grande (que se faz necessário), como a cidade de Araçatuba pode ser pensada culturalmente?

Num breve olhar - antes de quaisquer comentários, vale dizer que a nossa cultura está 'engessada', e parte deste engessamento vem dos governantes (dos que passaram e passam pelo Paço Municipal), e a outra parte vem do próprio povo. Não vale citar apenas o lado governamental, tem que citar também o lado de quem participa - pois este tem que fazer as cobranças àquele, este tem que comparecer aos eventos - só assim tem o direito de cobrar por melhores atrações. Vale lembrar que para entender tal situação, é preciso participar: e eu participo, faço parte do Conselho Municipal de Cultura.

Entendendo melhor (antes de retomar o Carnaval): - neste momento a cidade de Araçatuba não tem um titular na Pasta da Cultura - está interinamente com o sr. Juninho - (que exercia até então a função de assessor do Secretário de Cultura). Sabemos que Secretário (a) de Cultura é um cargo de confiança do prefeito, sr Dilador Borges - e que - querendo ou não, se faz preciso alguém realmente de confiança, mas que também tenha conhecimento de causa, que tenha boa vontade - em miúdos: que seja alguém de confiança do senhor prefeito (bom relacionamento com o Paço Municipal) e do meio artístico (bom relacionamento com os artistas) e não apenas um ocupante de função para despachos; figurativo. Na própria Secretaria de Cultura, e ou no Conselho Municipal de Cultura, há pessoas competentíssimas - que já mostraram o seu valor à causa - que já lutaram, e lutam, pelos ideais culturais de nossa cidade. Então, por que não uma delas? É de se pensar, pois a nossa cidade está mudando o perfil - faz-se necessário à Cultura engajada à massa.

Retomando, nos últimos anos notamos a reclamação das pessoas que trabalham com o Carnaval: que não tiveram os seus anseios atendidos de forma plena. Sabemos, também, que o Carnaval é a cultura popular que envolve todas as áreas - por que, então, não se fazer um plano que desenvolva durante o ano todo, envolvendo todas as áreas artísticas, e culmine com a realização carnavalesca? Como discutimos na última reunião do Conselho de Cultura: faz-se necessário alguém que assuma a Pasta da Cultura com uma visão plena de envolvimento de todos os segmentos.

Como araçatubense que sou, espero - assim como todos os membros do Conselho Municipal de Cultura - e a própria sociedade, que o próximo ocupante da Pasta venha realizar grandes parcerias e reconhecer que Araçatuba tem potencial artístico, projetando-a a nível estadual, nacional. É o nosso desejo, e sem mais delongas.

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 08/12/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

MUDANÇAS PRECISAS (01/12/2018)

Fico observando como as coisas são - e, de repente, sinto-me a imaginar um mundo completamente diferente - e diferente no sentido de construção dos que nele habitam. Logo, você já deve ter imaginado: o Homem! Realmente... O Homem é um ser que pensa, mas ao mesmo tempo parece que não pensa - estranho! Ou, por assim dizer, será que o estranho sou eu? Ou, será que outras pessoas também pensam mais ou menos como eu penso?

Quando cito Homem - a raça humana: homens e mulheres, como os grandes mestres escrevem. Outro dia escrevi que o ser humano nasce limpo - mas traz em si o seu pecado original (aquele lá de Adão e Eva). Quando compramos um computador, este vem com a memória zerada - precisamos alimentar. E, quando alimentamos, ele fica bom no início - mas também precisamos de um bom antivírus, pois há determinados acessos que logo contamina a máquina - assim está o Homem.

O Homem nasce limpo, zerada, e a sociedade o vai alimentando - a começar pelos pais, pela família - os membros que estão em volta, depois os pequenos grupos: escola, religião, e mais tarde o trabalho, a sociedade em si, que não olha quem é, mas despeja uma quantia enorme de informações, e algumas com vírus - ou seja, algumas más influências. E, vamos dizer a verdade: certas influências contaminam, fincam raízes, que é duro de tirá-las do ser humano.

Logo, chegamos às questões: como realizar as mudanças para que o Homem caminhe por caminhos corretos, por caminhos que levarão à construção de um bom caráter? Pode parecer, do ponto de vista da fala, simples - mas do ponto de vista das realizações não, pois são bem difíceis. Ou, vamos dizer que as pessoas que trilham caminhos tortuosos não têm conhecimento de causa de seus erros? Creio que nem se faz necessário aprofundar aqui: todos conhecem os seus caminhos, apenas não querem retomar, quando errados, o caminho correto. Às vezes - melhor, sempre, os caminhos cheios de erros são mais fáceis de serem trilhados, mas sabemos o fim deles: a perdição, a morte!

Quando eu era criança, os meus pais me ensinaram bons modos, bons comportamentos, bons conhecimentos - e tudo isso pra quê? Para ser mais tarde um bom cidadão. Às vezes vacilamos, mas como fomos orientados ao caminho do bem, retornamos de nossos erros, e procuramos o caminho do bem. E essa construção, por exemplo, me foi dada através dos ensinamentos passados por eles, como da indicação de boas leituras. Vale comentar que, apesar de meus pais não terem tantas condições financeiras, os livros sempre estavam presentes - e entre os presentes. E, entre eles, entre os livros, um que jamais ei de esquecer: a Bíblia Sagrada.

Neste livro maravilhoso aprendi muitas coisas - e continuo a aprender, mas agora com uma diferença: não apenas aprendo, mas apreendo em mim, com raízes mais profundas, os seus ensinamentos. É tudo uma questão de enxergar as inúmeras interpretações que um texto traz. No Curso que fiz - Letras, muito é comentado a necessidade de se ler por entre as linhas e por detrás das linhas, pois ler o superficial é fácil, agora o segredo está nos outros tipos de leituras. E está ai o processo de mudança, e mudanças precisas.

E, como citei acima - os que caminham em caminhos errôneos têm conhecimento de causa. Fazem assim porque querem fazer assim. Agora, pensando bem: podem mudar, podem - mas não querem. E o Homem de bem quando erra, de forma quase que imediata (ou assim que perceber o erro), já quer fazer o conserto. Essas são as diferenças - as mudanças precisas. Então vamos torcer para termos mais seres que optam por mudanças precisas.

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 01/12/2018 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

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