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MÊS NOV 2014 - DIAS 01 - 08 - 15 - 22 - 29 (Textos publicados na minha Coluna 'ESCREVER... É ARTE'.)

NO MEU TEMPO ERA ASSIM... (29/11/2014)

No meu tempo de criança era assim - já ouvimos dizer várias vezes tal enunciado, mas também pensamos - pelo menos eu pensei - será que um dia vai acontecer comigo?

Pois bem - acontece. E isso significa que o tempo passou. E não foi apenas no tempo do rei - é no nosso tempo.

Lá atrás diziam assim; também imaginavam como seriam as coisas cinco ou seis décadas depois. E sempre vai ser assim. Todos tentam imaginar o futuro - ele não nos pertence. O passado constitui apenas memórias - recordações boas e más.

Seria interessante poder viajar no tempo. A máquina do tempo - tanto para frente (futuro) como para trás (passado). Para frente poderíamos saber como agir em situações adversas. Para trás - mudar o rumo da história. Um problema a mais a se pensar, seria. Aliás, somente em filmes tudo é possível acontecer.

Lembro que no meu tempo de criança tudo era diferente. Não se tinha computador para jogar - jogávamos, por exemplo, bolinha de gude (bolinha de vidro e se disputava em chão batido - terra, em forma de 'l'). lembro-me, ainda, de um carrinho feito em madeira, com rodas de carretel em madeira também. E o tempo está passando. Velozmente.

Agora, com mais idade, fico imaginando o que será daqui a cinquenta ou sessenta anos. O que será que a geração da época estará desenvolvendo em termos de tecnologia? Será que estarão colocando em prática o que é apenas desenho animado? Ou estarão mais avançados?

No tempo de El-rei... Melhor, no meu tempo a escola pública exigia a leitura de bons livros - a leitura dos clássicos. E no futuro - o que pedirão para ler? (Ou a escola permanecerá do mesmo jeito?) - tudo, ou quase tudo muda, mas a educação...

No meu tempo - ou seja, agora, alguns poucos ainda se preocupam com a atividade da escrita. No futuro: será que terão essa preocupação de registrar os acontecimentos? Hoje já se nota que pouquíssimos têm esta preocupação, fico a imaginar como será com a tecnologia mais avançada - quero esquecer esta imaginação imediatamente. Aliás, a ciência que estuda os manuscritos está desaparecendo.

Tudo gira em torna da tecnologia. Ligamos o computador, escrevemos, salvamos; no outro dia abrimos o arquivo, alteramos o texto, salvamos e assim vamos criando - publicando em blogs - e os direitos autorais não sendo respeitados. Há controvérsias. Alguns podem pensar de forma diferenciada: desde que publicam na rede, todos têm o direito de uso. Não quer que use, não publique. Publicou na rede: declarou ao mundo - e pensar diferente é meio estranho.

Neste meu tempo, tempo de homens presentes - mas ausentes, é assim: fala-se muito e faz-se pouco. Ainda mais quando se tem vários canais de divulgação ao mundo e a um baixo custo. E sempre ouviremos que no meu tempo era assim - puro saudosismo.

Mas volto a repetir: ai que saudade do meu tempo de criança, do tempo que não volta mais - apenas vagos momentos de belas, ou não, recordações. Mas no meu, no seu, no nosso tempo era assim... 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 29/11/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.              

A ESPERA (22/11/2014)

A espera de quê?

Há muitas coisas a esperar. Muitos esperam um milagre - mas será que possuem fé para alcançar? Muitos esperam sucesso, mas será que fizeram por merecer? Muitos esperam pela paz, mas fizeram por tê-la?

São tantas coisas a se pensar sobre as possíveis, ou não, possibilidades de acontecer, de receber, que fico a imaginar o que o ser humano é nesta terra. Uma terra que foi criada com amor, mas que aos poucos é transformada por atos inconsequentes do ser humano.

A inteligência dada ao ser humano nem sempre o favorece. E com ela criou-se muitas coisas positivas, como sabemos, mas há um grande número de coias negativas - onde o próprio homem acaba colaborando com a sua destruição. Parece o fim - ou o começo do fim? E acrescento - é o cumprir das Sagradas Letras - embora muitos não acreditem.

Poderia citar aqui muitas coisas que o cérebro humano desenvolveu - apenas alguns exemplos: casas confortabilíssimas, carros velozes, jogos os mais variados, uma medicina capaz de ir a fundo no ser humano - mas... E a paz interior? E a paz exterior?

A paz interior é uma busca constante. Tão constante que deixa qualquer um em determinado período da vida desolado. Digo em um período da vida por se tratar, pelo menos do meu ponto de vista, de situação alternada, pois se fosse contínuo entraríamos em 'parafuso', pois uma situação incontrolável é terrível. Nenhum humano tem capacidade para aguentar.

E, nesse sentido, o milagre da vida acontece - pois estarmos oscilando deixa-nos menos preocupados com o fim. Pois este tarda, mas nunca falha. A fé que temos faz-nos darmos o próximo passo - mesmo que vacilando, mesmo que em dúvida... E assim caminhamos rumo a um desconhecido. Imaginamos, mas não conhecemos de fato - e a fé tem este poder.

E a paz exterior é um tanto menos complicada - basta olharmos menos para a ganância do homem que, pouco a pouco, atingirá o seu objetivo. Mas no atual momento estamos contemplando o contrário: nações destruindo nações - e pior: depois enviam homens para reconstruírem o que tiveram a ganância de alcançar.

E usando algo que muitos já conhecem, usando a ordem das letras de nosso alfabeto, o sucesso vem à frente apenas no dicionário, pois na realidade temos que primeiro trabalhar arduamente para alcançar os objetivos traçados. Sucesso aparecerá - mas feliz é o homem que o alcançou com plena dignidade de seus talentos. E penso assim em qualquer área do conhecimento.

A soma de tudo isso me causa um pouco de angústia. A paz exterior ajuda a construir a paz interior. O trabalho traz o sucesso - mas é difícil dizer isso àqueles que trabalham de sol a sol e não conseguem evoluir financeiramente (e estão fazendo por acontecer - surge, então, o problema de oportunidades). E de tudo isso há apenas uma chance - ter fé para que o milagre aconteça.

E, nos dias atuais, o homem está com pouca fé. Logo, poucos milagres estão acontecendo. Mas o homem ainda acredita no homem e na força que ele tem - mas sabe, também, que tudo é possível a partir da força que emana do seu Criador - Deus, que faz o milagre da vida acontecer todos os dias. Basta olhar as flores: como são lindas em seu explodir contínuo... 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 22/11/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.      

PARADA DE ÔNIBUS (15/11/2014)

Duque de Caxias - quem foi ele mesmo? No momento não importa tanto; pulando essa parte, passei a observar parte de minha cidade: venda de ambulante encostado à parede - sandálias, chinelos, cintos e outros utensílios derivados do couro...

O ônibus retangular encosta. O pequeno grupo formado no passeio público dá o primeiro passo ônibus adentro. A partir de poucos metros não os verei mais. Talvez. Os verei em outras oportunidades talvez - pois, como dizem as boas crônicas - no ônibus, quem os frequentam, na maioria são conhecidos - fazem o mesmo trajeto todos os dias e sempre no mesmo horário. Terei, então, de estar no mesmo lugar à mesma hora...

Pela janela nos observamos: uma criança de colo sorri pra mim - imagino que sou o destinatário daquele sorriso. Nem quero pensar o contrário, pois ficarei imensamente triste. O sorriso da criança é verdadeiro; comovente.

Do outro lado da rua um ponto de táxi: observei-o por um longo período. Pouco movimentado. Notei, no entanto, que usam muito o chamado mototáxi - e muitas motos passavam por ali carregando os mais variados tipos humanos. Homens, mulheres e até animais encaixotados. Dos dois primeiros: magros, gordos, loiros, negros, ruivos, mestiços, de outras nacionalidades. De calças, de shorts, de saia - de pernas à mostra. E lá vai o sol a queimar...

O ônibus perdeu-se em minha memória. Logo veio outro e com pessoas em pé. Pessoas com sinal de cansaço. Com vontade de logo chegar ao aconchego do seu lar, mesmo que este seja um lar severino. E outras pessoas adentraram o ônibus - mesmo em pé, o importante é chegar ao destino.

Olhei o relógio e aproximava dos ponteiros ficarem juntos: um sobre o outro. Era sábado e na linguagem popular fervilhava o calçadão. O arranha-céu em minha frente botava-me em pensamento: do último andar a contemplar a cidade. No último andar: tudo é mais bonito - mais perto do céu tudo é mais bonito.

Um carrinho de mão abarrotado de papelão cruzou a minha frente. Um senhor acabado pelo tempo o arrastava. A poucas quadras dali a cooperativa onde todo material é recolhido, prensado e de lá enviado para os lugares adequados para reciclagem. Ainda bem que o terreno é descida!

Alguns passos: o Museu Araçatubense de Artes Plásticas e lá os araçatubenses, mais alguns cidadãos do mundo, colocam suas artes expostas aos que possuem bons gostos em visitar. A arte alegra o espírito. Dá ânimo. É vida!

Outro ônibus retângulo. Uma senhora observa, impaciente, os passageiros subirem. Eu também observo e vejo a dificuldade de uma velha senhora obesa ao subir. Rapidamente fico a imaginá-la a passar pela catraca. Que sofrimento!

Atrás deste ônibus já parava outro. Um micro. Uma senhora de meia idade dirigia-o. Olhou-me com um olhar de nem sei o quê! Mas me atingiu profundamente. Desviei o olhar para o fundo do ônibus e lá vi, uniformizada, de cabelos soltos ao possível vento que os acariciaria com o movimentar do veículo. Estava com o olhar longínquo, talvez pensando. Pensando, talvez, na vida, nos amores, nos amores da vida...

Observei-a até o ônibus partir. O som vindo de um carro chamou a minha atenção: anunciava a presença de um circo na cidade. Pelo jeito - um circo badalado.

Fui tomado subitamente por um toque no ombro:

- Perdido por aqui?

Assustei. Recobrei os sentidos terrenos, pois parecia estar ali, mas não estava. Viajava em pensamentos por ares diferentes em busca de soluções - pareciam impossíveis.

- Nem tanto. Olhando a vida passar, buscando ideias para os próximos textos...

E trocamos palavras por alguns instantes. Palavras perdidas, desconexas. Percebi que fazia o mesmo que eu - ossos do ofício de cronista, por isso poucas palavras trocadas.

Fiz sentido descer até a praça São Joaquim - onde encontrava-se estacionado o meu carro - pois na área central é complicado de se estacionar, além dos altos custos sem segurança alguma, mas antes comi um salgadinho com um bom copo de suco próximo à esquina recheada de semáforos. Entrei, logo após, no meu carro. E, em casa, escrevi. 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 15/11/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.

O LADO SOMBRIO DA VIDA (08/11/2014)

Em tudo na vida há o lado sombrio. Apesar de ser sombrio, o ser humano gosta. E uso o vocábulo gosta aqui no sentido de não poder viver sem pensar no mesmo. Significa, também, o lado misterioso da vida. E este lado realmente causa transtornos aos que não são bem equilibrados, ou possuem tendências duvidosas sobre a existência humana.

Coloque-se no espelho apenas meio rosto. Um lado ficará refletido, o outro lado não se mostrando, a estranheza surge. Assim, também, a experiência no claro-escuro de nossos pensamentos: o lado sombrio esconde muitas coisas - assim como um porão ou sótão esquecidos às traças. Melhor, as coisas neles depositadas esquecidas às traças.

Começamos a vasculhar os nossos mais esquecidos pensamentos e lá encontramos coisas que, em algum momento, deixamos de lado porque se as usássemos acabaríamos mostrando o nosso lado sombrio de ser - e não adianta negar: em algum momento somos sombrios. Somos sombrios - às vezes, com o nosso próprio ser.

Quando assistimos a filmes de espionagens notamos bem o lado de lá - são tantas artimanhas que pensamos se realmente aquilo pode existir. E, então, surge a questão: a telinha imita a vida, ou a vida imita a telinha - a vida imita a própria vida; logo, tudo pode ser realmente real. Os mistérios estão em todos os lugares. E já li em algum lugar que há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia do homem possa imaginar.

Frente ao espelho ainda posso sentir a falta que a outra metade me faz. Olhar por inteiro faz diferença e em grandes proporções. É ver-me quase por completo: corpo e alma-espírito. Pela metade falta-me uma parte. Não sou eu por completo - mas apenas parte de mim. O Homem só se sente completo ao se sentir por inteiro.

Sentir-se por inteiro também compete às escolhas que se pode fazer, ao caminho que se pode caminhar, aos amigos que se pode ter, à família que se pode construir, ao trabalho que se pode alcançar; logo, sentir-se por inteiro é nada mais que possíveis conquistas. Nada mais que lugares sonhados, almejados.

E, embora tenhamos a curiosidade e necessidade de termos muitas coisas, algumas - após descobertas, passamos a pensar que seriam melhores como estavam antes. Mas, como diz o velho e bom ditado popular: "A curiosidade mata o gato". E mesmo sabendo de tudo isso, somos teimosos e sempre vamos avante - e avante no sentido de querermos sempre mais.

Pensando um pouco diferente: creio que gostamos de ter o nosso lado sombrio. Com o nosso lado sombrio nos tornamos um pouco misterioso. Parecemos, aos outros, que estamos a esconder algo. E nunca nos revelamos completamente - aliás, creio eu, que nós não sabemos plenamente quem somos - assim, como se comenta: vive-se uma longa vida ao lado de alguém e não o conhecemos direito. São os enigmas da vida.

E, ainda: pode-se comentar o lado sombrio que separa a vida da morte. Deste lado há luz, do outro - não vou afirmar que há trevas, mas segundo as religiões há duas situações: vida eterna com glória nos céus, ou o inferno - e a queimar pela eternidade. São os lados da vida, melhor - vida e morte, mas ninguém voltou a dizer. Apenas aquele que crê pode afirmar tais concepções.

Na vida há muitos enigmas a serem desvendados. Alguns conseguimos desvendar - e nem sempre são o que queríamos que fossem. E muitos nunca serão desvendados - talvez assim seja melhor - pelo menos penso eu. Talvez a afirmação esteja correta: são as perguntas que movem o mundo e não as respostas. E o lado sombrio da vida sempre permanecerá como uma incógnita em nossos pensamentos. 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 08/11/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02. 

CASAMENTO POR ADESÃO (01/11/2014)

Num papo muito bem descontraído numa das manhãs desta última semana, surgiu no meu ambiente de trabalho uma questão que deve atormentar muitas mentes sadias - como chamar tantos amigos para o seu casamento, tendo em vista o custo (e até mesmo o capitalismo que denominamos custo-benefício)?

E conversa vai, conversa vem, aparece uma amiga de profissão com a ideia de casamento por adesão - achei o assunto interessante. E por vários aspectos, apesar de alguns acharem um absurdo as linhas que seguirão abaixo. E digo com propriedade que alguns acharão um absurdo, pois foi só eu comentar com alguns que disseram: 'Melhor não fazer nada'. Concordar, ou não, é cada um que decide. Eu apenas escrevo.

Mas, de qualquer jeito explico que o cronista ouve muitos papos - e destes tenta aproveitar assuntos para a sua próxima crônica. Eu, após ouvir, degustar, tento passar ao leitor - somado aos meus conhecimentos - uma visão clara do que é a vida. Às vezes, como qualquer escritor, viajo. Pés no chão: é necessário - na maioria dos textos. Aliás - cronista é cronista. Poeta é poeta - é sonhador. (E poeta bom, só após a morte - como disse certa vez um amigo.)

Retomando o assunto, você já se imaginou querendo fazer uma festa, e com muitos amigos a convidar - olha para as finanças, olha para a lista de amigos que gostaria de convidar, olha novamente para as finanças, novamente para a lista de convidados e começa a fazer os cortes. E, de duzentos e tantos convidados, por exemplo, cai pela metade. Mas sua consciência, após os cortes, o acusa. O que fazer?

Simples: casamento por adesão. Festa por adesão (já existe) - e ninguém fica de fora. É ser um pouco cara de pau: diga a sua amiga, a seu amigo, aos parentes, que não tem condições de bancá-los, mas que gostaria de tê-los em sua festa, e solicita a verba (antecipada, é claro!) para o pagamento dos gastos com os comes e bebes, etc. e tal. Creio que boa parte vai topar (se realmente gostarem de você) - e, ainda, poderás contar com a sorte de um bom presente - ou não. Matemática simples, não?

Pode até parecer estranho a situação citada, mas é um jeito de não deixar ninguém de fora. Ah! - para não esquecer: disse esta amiga, também, que alguns organizadores de festas dialogam com os anfitriões e disponibilizam uma lista no dia da festa com os nomes dos jovens solteiros/solteiras - já pensando em próximos casamentos - que mundo capitalista, meu Deus! E coloque capitalista na situação!

E, para encerrar o assunto de hoje, tome cuidado ao chamar os convidados de honra - os padrinhos. É sabido que estes são chamados por interesses (na maioria das vezes), logo, ficaria interessante: os noivos distribuírem - antes da escolha - o seguinte aviso aos 'interessados': vendo um lugar no altar. Um bom cascalho, como dizem, garante um bom lugar no altar ao lado dos noivos. Pense!

​É de se pensar em tudo - capitalismo selvagem - é como o grupo Titãs canta: "Ô,Ô, Ô / Homem primata / Capitalismo Selvagem / (...) / Eu me perdi / Na selva de pedra/ (...) / Eu aprendi / A vida é um jogo /Cada um por si / E Deus contra todos / (...) / Eu me perdi / Na silva de pedra / Eu me perdi / Eu me perdi / Eu me perdi / Eu me perdi". E realmente estamos perdidos que, às vezes, esquecemos quem está ao nosso lado. Há interesses de todos os lados. Cristão, como sou, não concordo com uma citação na canção: 'E Deus contra todos' - Deus está sempre a nosso favor, nos ajudando, protegendo...

E você pode estar se perguntando: e o lado humano? Fico eu aqui também a pensar sobre o lado humano: lemos tantas coisas em livros e em redes sociais - ultimamente - e não conseguimos tirar uma conclusão sobre o assunto. Neste caso, por exemplo, eu não consegui completar o meu raciocínio - e creio que deve ter sido por questões lógicas: não fui criado assim. Aliás, a maioria não foi criada assim... 

Prof. Pedro César Alves - Publicado em 01/11/2014 - em O LIBERAL REGIONAL, Caderno ETC, p. 02.  

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